PREVALÊNCIA DE SOBREPESO, OBESIDADE E ADIPOSIDADE SUBCUTÂNEA EM ADOLESCENTES ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE-GO

O estudo avaliou a prevalência de sobrepeso, obesidade e adiposidade subcutânea em 1.229 adolescentes escolares do município de Rio Verde-GO, com idades entre 15 e 17 anos. A amostra foi composta por 763 alunos da rede pública (62,1%) e 466 da rede privada (37,9%), com 52,8% do sexo feminino e 47,2%...

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Veröffentlicht in:Revista Políticas Públicas & Cidades 2024-12, Vol.13 (2), p.e1398
Hauptverfasser: Silva, Renato Canevari Dutra da, Cabral, Fernando Duarte, Quirino, Fernanda Silvana Pereira, Barbosa, Ludymilla Vicente, Machado, Fabiana Pires, Machado, Lara Cândida de Sousa, Moreira, Berenice, Arantes, Ana Paula Félix
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:O estudo avaliou a prevalência de sobrepeso, obesidade e adiposidade subcutânea em 1.229 adolescentes escolares do município de Rio Verde-GO, com idades entre 15 e 17 anos. A amostra foi composta por 763 alunos da rede pública (62,1%) e 466 da rede privada (37,9%), com 52,8% do sexo feminino e 47,2% masculino. Os resultados revelaram que, embora a maioria dos adolescentes apresentasse IMC dentro da normalidade (79,1%), 12,4% estavam em sobrepeso e 5,9% em obesidade. A obesidade foi mais prevalente entre alunos da rede privada (7,94%) em relação à pública (4,72%), enquanto o SDC indicou excesso de gordura corporal em ambas as redes, sem diferença estatística significativa. Quanto ao sexo, observou-se maior prevalência de obesidade nos meninos (8,79%) comparados às meninas (3,39%), enquanto as meninas apresentaram maior concentração de adiposidade subcutânea. Esses dados destacam a influência de fatores socioeconômicos, culturais e comportamentais na composição corporal dos adolescentes. O estudo reforça a necessidade de intervenções educativas integradas, envolvendo escolas e famílias, para promover hábitos saudáveis e prevenir doenças relacionadas ao excesso de peso. Políticas públicas focadas em ações personalizadas, considerando diferenças entre sexos e redes de ensino, são essenciais. A ampliação de estudos futuros é recomendada para avaliar os impactos de intervenções de longo prazo nessa população.
ISSN:2359-1552
2359-1552
DOI:10.23900/2359-1552v13n2-358-2024