Impactos da pandemia do covid-19 aos incidentes com múltiplas vítimas nas rodovias federais brasileiras
Os Incidentes com Múltiplas Vítimas (IMV) tem causas socioeconômicas e ambientais e gera grandes impactos na saúde pública, excedendo a morbimortalidade. Analisar os impactos da pandemia do COVID-19 às Incidente com Múltiplas Vítimas nas rodovias federais brasileiras. Trata-se de um estudo quantita...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Revista saúde.com 2023-11, Vol.19 (3) |
---|---|
Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Os Incidentes com Múltiplas Vítimas (IMV) tem causas socioeconômicas e ambientais e gera grandes impactos na saúde pública, excedendo a morbimortalidade. Analisar os impactos da pandemia do COVID-19 às Incidente com Múltiplas Vítimas nas rodovias federais brasileiras. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, acerca dos impactos da COVID-19 frente aos IMV nas rodovias federais brasileiras, por meio de dados encontrados no site da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no período de 2018 a 2020, no qual obteve-se amostra final de 17.727 incidentes. Os mesmos foram avaliados por meio de estatística descritiva e apresentados em formato boxplot, separados por regiões brasileiras. Nota-se que o estado de Rondônia apresentou a maior taxa no ano de 2018 e igualando as taxas no ano de 2019 com o estado de Santa Catarina, período sem pandemia. Ao analisar o período pandêmico, observa-se que o estado de Santa Catarina permanece com as maiores taxas no primeiro ano, entretanto, no segundo ano tem-se como destaque o estado do Mato Grosso do Sul. Evidencia-se que o estado do Amazonas se destaca em todos os anos analisados, seguido pelo o estado de São Paulo com as menores taxas. Embora as taxas de Incidentes com Múltiplas Vítimas nas rodovias federais brasileiras tenham apresentado declínio no período pandêmico de forma nacional, evidencia-se que não houve diminuição significativa nas estatísticas, entretanto, em alguns estados e regiões nota-se um aumento nas taxas no segundo ano de pandemia. |
---|---|
ISSN: | 1809-0761 1809-0761 |
DOI: | 10.22481/rsc.v19i3.12033 |