Comportamentos de risco à saúde e formação acadêmica: estudo com alunos de uma universidade comunitária

Este estudo teve por objetivo analisar se a formação acadêmica exerce influência nos comportamentos relacionados à saúde. O grupo investigado constou de 629 alunos de graduação em uma universidade comunitária de Santa Catarina (Brasil), sendo 309 de cursos da área da Saúde (201 ingressantes e 108 co...

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Veröffentlicht in:Revista saúde.com 2021-12, Vol.17 (4)
Hauptverfasser: Bottan, Elisabete Rabaldo, Gislon, Luciane Campos, Paes, Simone Souza Pereira, Nunes, Yohana Larissa
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Este estudo teve por objetivo analisar se a formação acadêmica exerce influência nos comportamentos relacionados à saúde. O grupo investigado constou de 629 alunos de graduação em uma universidade comunitária de Santa Catarina (Brasil), sendo 309 de cursos da área da Saúde (201 ingressantes e 108 concluintes) e 320 do curso de Direito (182 ingressantes e 138 concluintes). A coleta de dados foi através de um questionário adaptado do instrumento denominado Youth Risk Behavior Surveillance. A análise estatística constou do cálculo da frequência absoluta e relativa e do teste qui-quadrado, para um p≤ 0,05. A maioria dos participantes pertencia ao gênero feminino. A idade média do grupo foi de 23,36 anos. Os comportamentos de risco que apresentaram maior frequência foram:  consumo de álcool (62%), não uso de preservativo (61%) e não uso de cinto de segurança quando no banco traseiro de um veículo (64%). Para a maioria dos quesitos avaliados não se encontrou diferenças significativas em relação à área de formação e período de matrícula. Apresentaram associação significativa: uso do cinto de segurança no banco traseiro do carro; ter experiência/atividade sexual; realizar testes HIV; e autoavaliação do peso. Houve uma baixa frequência para os comportamentos de risco e os comportamentos entre os grupos foram similares.
ISSN:1809-0761
1809-0761
DOI:10.22481/rsc.v17i4.8350