A EDUCAÇÃO POPULAR E SUAS VIAS MAMBEMBES DE DECOLONIZAÇÃO POPULAR EDUCATION AND ITS MAMBEMBIAN DECOLONIZATION ROUTES

Tratamos aqui brevemente das bases da Educação Popular, que, forjada na América Latina tem no contexto brasileiro uma grande fonte de resistência primando por uma educação outra, mambembe como aqui categorizamos. É na criatividade e na viração, como estratégias de enfrentamento, portanto, que povos...

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Veröffentlicht in:Aleph 2018-12 (31), p.215
1. Verfasser: Pereira Rego, Noelia Rodrigues
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Tratamos aqui brevemente das bases da Educação Popular, que, forjada na América Latina tem no contexto brasileiro uma grande fonte de resistência primando por uma educação outra, mambembe como aqui categorizamos. É na criatividade e na viração, como estratégias de enfrentamento, portanto, que povos tradicionais e originários, bem como movimentos sociais encontraram seus meios e métodos de continuar reexistindo e mantendo vivas suas tradições e lutas. Pretendemos a partir disso articular a EP com os estudos decoloniais, pois ambas as esferas epistemológicas se inclinam em prol de corpos, falas, manifestações estéticas e expressões culturais silenciadas e desumanizadas e, portanto, interditadas historicamente, mas que procuram se insurgir e denunciar pedagogias hegemônicas e dominantes.We briefly discuss here the bases of Popular Education, which, forged in Latin America, has in the Brazilian context a great source of resistance, priming for another education, mambembe, as we categorize here. It is in creativity and viration as coping strategies, therefore, that traditional and original peoples as well as social movements have found their means and methods to continue reexisting and keeping alive their t raditions and struggles. We intend from this to articulate the EP with the decolonial studies, since both epistemological spheres incline towards bodies, speeches, aesthetic manifestations and cultural expressions silenced and dehumanized and, therefore, historically interdicted, but that seek to insurgent and denounce hegemonic pedagogies and dominant.
ISSN:1807-6211
1807-6211
DOI:10.22409/revistaleph.v0i31.39280