Observações sobre o pejorativo sufixal: testando a intuição dos falantes diante de uma teoria de fase nas palavras
Buscamos investigar as relações entre as propriedades semânticas e as propriedades sintáticas das formações de nomes pejorativos, refletindo sobre bases, afixos, produtos, e as relações estabelecidas entre eles Seguindo o modelo teórico da Morfologia Distribuída (Cf. HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1...
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Veröffentlicht in: | Gragoatá 2018-08, Vol.23 (46), p.470 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Buscamos investigar as relações entre as propriedades semânticas e as propriedades sintáticas das formações de nomes pejorativos, refletindo sobre bases, afixos, produtos, e as relações estabelecidas entre eles Seguindo o modelo teórico da Morfologia Distribuída (Cf. HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997), propomo-nos investigar e descrever a interface sintático-semântica (Cf. MINUSSI; NÓBREGA, 2014) na qual as formações pejorativas podem estar inseridas. Fundamentados em Frota (1985) e Sandmann (1989), por meio dos quais determinamos inicialmente quais sufixos seriam estudados, e, a teoria de fase nas palavras (MARANTZ, 2001; ARAD, 2003), selecionamos 306 palavras, em textos orais e escritos, coletados nas mais diversas mídias, tendo como conceito fundamental a intuição do falante. Realizamos testes para verificar a pejoratividade das bases, das formações resultantes e dos sufixos. A análise dos respectivos dados resultou na criação de uma escala de pejoratividade. Desse modo, entre os objetivos a serem alcançados no trabalho estão: a) contribuir para uma metodologia de investigação a respeito da pejoratividade, b) investigar a contribuição semântica do sufixo para a interpretação da pejoratividade, c) avançar no desenvolvimento dos estudos sobre a formação de palavras pejorativas e d) realizar uma análise da pejoratividade à luz da teoria de fase. |
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ISSN: | 1413-9073 2358-4114 |
DOI: | 10.22409/gragoata.2018n46a1131 |