Resistência mecânica e composição química de madeiras amazônicas deterio-radas em ensaios de campo

Neste estudo objetivou-se avaliar a resistência mecânica e a composição química das madeiras de Trattinnickia rhoifolia (amescla), Parkia pendula (angelim), Erisma uncinatum (cedro), Apuleia leiocarpa (garapeira) e Mezilaurus itauba (itaúba) expostas à deterioração em ensaios de campo. Para tanto, a...

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Veröffentlicht in:Madera y bosques 2021-07, Vol.27 (1)
Hauptverfasser: Batista, Lédio, Stangerlin, Diego Martins, Melo, Rafael Rodolfo de, Souza, Adilson Pacheco de, Silva, Eldalisley dos Santos, Pariz, Elisangela
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:Neste estudo objetivou-se avaliar a resistência mecânica e a composição química das madeiras de Trattinnickia rhoifolia (amescla), Parkia pendula (angelim), Erisma uncinatum (cedro), Apuleia leiocarpa (garapeira) e Mezilaurus itauba (itaúba) expostas à deterioração em ensaios de campo. Para tanto, amostras de madeira foram parcialmente enterradas em ambientes de campo aberto e floresta, sendo expostas à deterioração durante 360 dias. Os testes foram realizados na cidade de Sinop, estado de Mato Grosso, Região Centro Oeste do Brasil. A cada 60 dias realizou-se a caracterização das madeiras deterioradas por meio de ensaios de flexão estática, para obtenção dos módulos de elasticidade e de ruptura, e de dureza Rockwell. A caracterização química (teores de extrativos, cinzas, lignina, holocelulose e solubilidade em hidróxido de sódio) das madeiras foi realizada antes e depois da exposição aos ensaios de deterioração. As madeiras de itaúba e garapeira apresentaram menores alterações na resistência mecânica e na composição química, em comparação às demais espécies, indicando uma maior durabilidade natural.
ISSN:1405-0471
2448-7597
DOI:10.21829/myb.2021.2712079