Ontogenia de megaestróbilos de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze (Araucariaceae)

Em vista da escassez de dados sobre o desenvolvimento individual da fase embrionária à fase adulta, este estudo teve como objetivos descrever a ontogenia de megaestróbilos de A. angustifolia, conhecer o rendimento dos megaestróbilos, assim como o número e a localização de plantas masculinas, feminin...

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Veröffentlicht in:Revista Acta Biológica Catarinense 2017-07, Vol.4 (2)
Hauptverfasser: Rogge-Renner, Gladys Daniela, Steiner, Neusa, Schmidt, Éder Carlos, Guerra, Miguel Pedro, Bouzon, Zenilda Laurita, Farias, Francine Lunardi, Ortiz, Florestal Jacqueline
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Em vista da escassez de dados sobre o desenvolvimento individual da fase embrionária à fase adulta, este estudo teve como objetivos descrever a ontogenia de megaestróbilos de A. angustifolia, conhecer o rendimento dos megaestróbilos, assim como o número e a localização de plantas masculinas, femininas e juvenis, em uma população nativa localizada em Curitibanos (SC). Forwam realizadas 17 coletas (março 2011 a julho 2012). As plantas foram geolocalizadas. Coletaram-se mensalmente três megaestróbilos maduros, em desenvolvimento e, quando possível, imaturos, de árvores previamente marcadas. Os megaestróbilos foram fotografados, medidos, pesados e tiveram suas brácteas, sementes e sementes chochas separadas e quantificadas. Na população estudada, verificaram-se 176 plantas, das quais 56 eram masculinas, 41 femininas e 79 juvenis. O peso médio dos megaestróbilos (iniciais, em desenvolvimento e maduros) ficou entre 72,83 g e 1.437,39 g; o diâmetro médio entre 15,91 cm e 45,08 cm e o comprimento médio entre 6,95 cm e 22,88 cm. Nos megaestróbilos maduros, 85% do seu rendimento são brácteas estéreis, enquanto as sementes e as sementes chochas equivaleram a aproximadamente 10% cada. Os resultados podem contribuir em operações de coletas de sementes que visem à melhoria reprodutiva, conservação de germoplasma e conservação in situ da população nativa estudada.
ISSN:2358-3363
2358-3363
DOI:10.21726/abc.v4i2.402