Análise da dinâmica do desmatamento e regeneração da vegetação natural na Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru, Maranhão

Em razão das diversas modificações que ocorrem em uma Bacia Hidrográfica, como o desmatamento, que desencadeia uma gama de problemas ambientais. O presente estudo visa avaliar a dinâmica do uso e ocupação do solo, analisando fatores importantes, como índices de desmatamento e regeneração de áreas de...

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Veröffentlicht in:Revista de Geociências do Nordeste 2024-12, Vol.10 (2), p.550-563
Hauptverfasser: Melo, Kamylla Fernandes, Nascimento, Maiane Rodrigues do, Nascimento, Mayara Rodrigues, Filho, Gildo Ferreira Silva, Santos, Eduardo Silva dos, Oliveira, Kamilla Andrade de, Mendes, Telmo José
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Em razão das diversas modificações que ocorrem em uma Bacia Hidrográfica, como o desmatamento, que desencadeia uma gama de problemas ambientais. O presente estudo visa avaliar a dinâmica do uso e ocupação do solo, analisando fatores importantes, como índices de desmatamento e regeneração de áreas desmatadas ao longo de uma série multitemporal dos últimos 31 anos (1988 a 2019) na BHRI, utilizando ferramentas de geoprocessamento por meio de imagens disponíveis na plataforma Mapbiomas coleção 7.0. Foram verificadas as modificações em 9 classes para formação vegetal natural e 7 classes para formação vegetal antrópica. De acordo com a análise dos dados no ano de 1988 a BHRI, apresentou um total de 4.950.212 ha de vegetação em toda sua área. A vegetação secundária aumentou entre os anos de 1988, que antes eram cerca de 33.329 há, em 2019 passou a ser 240.165 ha, permitindo considerar que houve um aumento na regeneração dentro da área da bacia ao longo dos anos. Contudo verificou-se que a metodologia utilizando o geoprocessamento contribuiu positivamente para a realização dos resultados apresentados, e mesmo havendo um aumento dos índices de regeneração existe a necessidade de investimento em ações de proteção dos recursos naturais e principalmente da vegetação nativa.
ISSN:2447-3359
2447-3359
DOI:10.21680/2447-3359.2024v10n2ID31562