A proibição de amaldiçoar a Deus. Um estudo da formulação jurídica em Ex 22,27a
A formulação jurídica em Ex 22,27a oferece diversas dificuldades para sua compreensão mais exata. De um lado, é preciso entender a carga semântica do verbo que o legislador israelita usa para apresentar a proibição: o que significa "não blasfemar", "não insultar" e/ou "não a...
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Veröffentlicht in: | REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 2021-06, Vol.15 (1), p.53-72 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A formulação jurídica em Ex 22,27a oferece diversas dificuldades para sua compreensão mais exata. De um lado, é preciso entender a carga semântica do verbo que o legislador israelita usa para apresentar a proibição: o que significa "não blasfemar", "não insultar" e/ou "não amaldiçoar"? Do outro, surgem dúvidas a respeito do alvo de eventuais blasfêmias, insultos e/ou maldições; porventura o substantivo hebraico presente na formulação jurídica indica o "Deus" de Israel, todos os "deuses" e/ou "autoridades divinas" que julgam ou governam em nome de Deus? Levando em consideração o contexto literário – o Código da Aliança (Ex 20,22–23,33), o livro do Êxodo, a composição do Pentateuco e os demais escritos pertencentes à Bíblia Hebraica –, cultiva-se a expectativa de que estudos comparativos possam contribuir com a compreensão de Ex 22,27a. |
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ISSN: | 2358-4874 2358-4874 |
DOI: | 10.20890/reflexus.v15i1.2483 |