A Segunda Generación das Magdalenas, o Teatro das Mulheres: Entrevista com a dramaturga e atriz argentina Ana Woolf
O velho ditado de que uma andorinha sozinha não faz verão é bem válido para o teatro. Especialmente, quando se pensa em artes cênicas com roteiros/dramaturgia elaborados por mulheres. Assim como em outras artes, o teatro foi secularmente dominado pelas representações engendradas pelo sujeito masculi...
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Veröffentlicht in: | Revista Observatório 2017-10, Vol.3 (6), p.728 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O velho ditado de que uma andorinha sozinha não faz verão é bem válido para o teatro. Especialmente, quando se pensa em artes cênicas com roteiros/dramaturgia elaborados por mulheres. Assim como em outras artes, o teatro foi secularmente dominado pelas representações engendradas pelo sujeito masculino e suas dinâmicas, sensibilidades e realidades próprias. Apenas nas últimas quatro décadas, surgiu um movimento organizado, a rede Magdalena Project, fundado ainda nos anos 1970, entre outras, pela pesquisadora e dramaturga britânica Julia Varley. Desde então, o principal ponto de reunião das Magdalenas é o Odin Teatret, escola de dramaturgia da Dinamarca e uma das principais da Europa. Hoje, o projeto multimídia e interdisciplinar abrange dramaturgas, diretoras, pesquisadoras, atrizes e estudantes das artes cênicas e outras áreas da criação artística, de mais de 50 países, para mudar ou equilibrar o feminino no cenário teatral mundial. O projeto é renovar o panorama conceitual, filosófico, linguístico e estético da dramaturgia contemporânea. Fomentar a produção e a qualificação do teatro (e das produções audiovisuais) das mulheres, dentro de um fórum que gera reflexão, aprimoramento, apoio e visibilidade (o empoderamento) ao trabalho delas. |
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ISSN: | 2447-4266 2447-4266 |
DOI: | 10.20873/uft.2447-4266.2017v3n6p728 |