Nem sempre fracassamos ao falar do que amamos
A partir de uma leitura do último ensaio de Roland Barthes (“Malogramos sempre ao falar do que amamos”) e de seu último grande projeto (o romance “Vita Nova”), o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a tensão entre discurso e narrativa para falar do amor. Para isso, recorremos – além da...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Remate de Males 2012-08, Vol.31 (1-2), p.211-226 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | A partir de uma leitura do último ensaio de Roland Barthes (“Malogramos sempre ao falar do que amamos”) e de seu último grande projeto (o romance “Vita Nova”), o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a tensão entre discurso e narrativa para falar do amor. Para isso, recorremos – além das obras já citadas do autor – aos Fragmentos de um discurso amoroso, A câmara clara e Incidentes. |
---|---|
ISSN: | 0103-183X 2316-5758 |
DOI: | 10.20396/remate.v31i1-2.8636230 |