REGENERAÇÃO NATURAL DE ESPÉCIES MADEIREIRAS NA AMAZÔNIA OCIDENTAL

A regeneração natural representa um estoque da floresta importante para a manutenção e renovação da composição florística. Nos planos de manejo o seu conhecimento se faz necessário para orientar práticas culturais. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou caracterizar a composição, o estoque e d...

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Veröffentlicht in:Revista Agroecossistemas (Online) 2020-09, Vol.11 (2), p.129
Hauptverfasser: Sccoti, Marta Silvana Volpato, Biazatti, Scheila Cristina, Brito Júnior, João Fideles, Fagundes, Suelen Tainã Silva
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A regeneração natural representa um estoque da floresta importante para a manutenção e renovação da composição florística. Nos planos de manejo o seu conhecimento se faz necessário para orientar práticas culturais. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou caracterizar a composição, o estoque e dinâmica de espécies de valor madeireiro ocorrentes na regeneração natural em área submetida ao manejo florestal na Floresta Nacional do Jamari, Rondônia. O estudo foi realizado em dez parcelas permanentes, distribuídas de forma aleatória em uma área de 3.532 ha submetida a exploração madeireira. Em cada parcela foram aleatorizadas 5 subunidades para o estudo da regeneração natural, a qual foi dividida em duas classes de tamanho, mudas e arvoretas. As espécies foram avaliadas quanto ao grupo ecológico, taxas de ingresso e mortalidade, incremento corrente anual médio em altura e diâmetro e estrutura fitossociológica. Foram observadas a presença de nove espécies de valor madeireiro, sendo as mais importantes Astronium lecointei e Brosimum rubencens na classe de mudas e, na classe de arvoretas, Beilschmiedia brasiliensis e Dinizia excelsa.  De forma geral, a regeneração sofre influência constante das taxas de mortalidade, ingresso, danos e crescimento, que afeta a sua composição e estrutura.                                                                          PALAVRAS-CHAVE: Espécies florestais, Sucessão ecológica, Unidades de conservação.
ISSN:2318-0188
2318-0188
DOI:10.18542/ragros.v11i2.7170