Beija-flor airborne redux
O trabalho discute a experiência de confinamento na crisecovid, a partir de uma situação “autoetnográfica”. Assume o desafio de uma etnografia multiespécie mínima em espaço padronizado pelos modos de existência ocidentais – uma sala e sua janela num apartamento. A questão do Antropoceno e das zoonos...
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Veröffentlicht in: | Amazônica - Revista de Antropologia 2022-11, Vol.14 (2), p.301 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O trabalho discute a experiência de confinamento na crisecovid, a partir de uma situação “autoetnográfica”. Assume o desafio de uma etnografia multiespécie mínima em espaço padronizado pelos modos de existência ocidentais – uma sala e sua janela num apartamento. A questão do Antropoceno e das zoonoses é tematizada neste contexto de impasses escatológicos de adiamento do fim do mundo. O acontecimento convoca temas afins, partindo de beija-flores e outras espécies agenciadas por sua presença efêmera, a saber: experiência de adoecimento, solastalgia, empuxo ao discurso, teoria do claustro. O isolamento, que se tornou político – abriu-se para uma paisagem minimalista incontornável. Como um jardim zen ou um deserto havia uma paisagem aparentemente monótona e pobre em animais ou plantas por ser frequentada em minha própria janela. Igualmente, indicou como seria preciso acompanhar as etnografias multiespécie com ênfase nas experiências de “edge”, de animais ameaçados, de espécies urbanas imperceptíveis ou desvalorizadas. |
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ISSN: | 1984-6215 2176-0675 |
DOI: | 10.18542/amazonica.v14i2.12000 |