CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS DO MODELO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA NAS CIDADES GLOBAIS

O artigo analisa experiências e tendências da administração de cidades que propuseram e aplicaram modelos hegemônicos de uso e ocupação do solo urbano. As principais escolas, vertentes e teorias que se ocuparam da questão urbana, fizeram-no em uma perspectiva interdisciplinar, tentando conciliar pre...

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Veröffentlicht in:Qualit@s 2017-10, Vol.18 (2), p.91
Hauptverfasser: Mendes Junior, Walcler De Lima, Kabengele, Daniela Do Carmo, Simonard, Pedro
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O artigo analisa experiências e tendências da administração de cidades que propuseram e aplicaram modelos hegemônicos de uso e ocupação do solo urbano. As principais escolas, vertentes e teorias que se ocuparam da questão urbana, fizeram-no em uma perspectiva interdisciplinar, tentando conciliar premissas do planejamento urbano e da regulamentação fundiária, da sociabilidade nas cidades e da preservação, valorização e restauração de elementos históricos, dos interesses do capital imobiliário e da circulação de pessoas, veículos e mercadorias. As razões da funcionalidade, da produção e valorização da terra urbana, nem sempre se harmonizaram com direitos sociais e aspectos relativos a distribuição de recursos no processo de construção e transformação das cidades. Ao longo dessa análise, esses conflitos serão contrastados com certas experiências de administração pública do espaço urbano. A partir de uma discussão sobre o processo de gentrificação presentes nas metrópoles pós-modernas, este artigo discute a urbanização, analisando o modelo de cidade proposto pelos arquitetos modernistas, sobretudo o modelo proposto que tem por base os estudos produzidos pela Escola de Chicago, terminando por discutir a fragmentação da experiência na cidade, que acirra diferenças e socializa, ou melhor, democratiza o sentimento do medo, da ameaça, em relação ao vizinho. 
ISSN:1677-4280
1677-4280
DOI:10.18391/req.v18i2.3705