Gestão e aplicação da permacultura em ecovilas do Rio Grande do Sul
A problemática ambiental é iminente e tal questão gera ponderação sobre o estilo de vida do ser humano contemporâneo. Frente a isso, surgem as ecovilas, comunidades sustentáveis, organizadas em uma reação à crise econômica, ambiental e social para promover um estilo de vida próximo à natureza e com...
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Veröffentlicht in: | Diálogo (Canoas.) 2024-01 (53) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A problemática ambiental é iminente e tal questão gera ponderação sobre o estilo de vida do ser humano contemporâneo. Frente a isso, surgem as ecovilas, comunidades sustentáveis, organizadas em uma reação à crise econômica, ambiental e social para promover um estilo de vida próximo à natureza e com menos impacto sobre ela. A permacultura proporciona melhor caminho para o alcance sustentável ao utilizar a natureza em benefício próprio e da vida humana. As ecovilas seguem a filosofia de cuidado com o planeta através da gestão dos recursos e utilização de diversas práticas permaculturais. Diante disso, este estudo teve como objetivo verificar a gestão e a aplicação de práticas permaculturais em ecovilas localizadas no Rio Grande do Sul. Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo por meio de uma pesquisa de campo em três Ecovilas do Rio Grande do Sul que utilizam práticas permaculturais. Foi possível perceber que o funcionamento da gestão nas ecovilas ocorre com foco, principalmente, no ser humano, apesar do princípio ecológico. A gestão feita de acordo com o regimento interno garante melhor eficácia para alcance dos objetivos. A intenção de quem tem interesse em se integrar a uma ecovila deve estar alinhada com a mudança no estilo de vida voltado para sustentabilidade para obter êxito. Também foi possível constatar que as práticas permaculturais exigem conhecimento técnico e aplicação por meio de mão de obra dos integrantes, mas quando aplicadas de forma correta, facilitam o trabalho dos moradores, reduzem o consumo e reduzem o impacto da atividade humana no local. |
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ISSN: | 2238-9024 2238-9024 |
DOI: | 10.18316/dilogo.vi53.11448 |