Mentoring Under Duress: Lessons from the Camino de Santiago and Beyond

This essay is a first-hand account of a study abroad program I co-led on the Camino de Santiago in May of 2022. It provides an overview of the challenges and hardships associated with mentoring and teaching in an emotionally charged environment like the Camino. The essay argues that the process of mentoring under duress reveals the fault lines that often trouble teachers’ efforts to push, or challenge, their students to move beyond their own perceptions of their limitations. These fault lines are not limited to exceptional contexts like the Camino but rather inhere in pedagogical spaces where students come in with cultural constituted expectations of both the teacher and the subject. Este ensayo es un relato de primera mano de un programa de estudios en el extranjero que codirigí en el Camino de Santiago, en mayo de 2022. Proporciona una descripción general de los desafíos y dificultades asociados con la tutoría y la enseñanza en un entorno cargado de emociones como el Camino. El ensayo sostiene que el proceso de tutoría bajo presión revela las fallas que a menudo obstaculizan los esfuerzos de los docentes por presionar o desafiar a sus estudiantes para que vayan más allá de sus propias percepciones de sus limitaciones. Estas fallas no se limitan a contextos excepcionales como el Camino, sino que son inherentes a espacios pedagógicos donde los estudiantes llegan con expectativas culturales constituidas tanto del profesor como de la materia. Este ensaio é um relato em primeira mão de um programa de estudo no exterior que co-liderei no Caminho de Santiago em maio de 2022. Ele fornece uma visão geral dos desafios e dificuldades associados à orientação e ao ensino em um ambiente emocionalmente carregado como o Caminho. O ensaio argumenta que o processo de orientação sob coação revela as falhas que muitas vezes perturbam os esforços dos professores para forçar, ou desafiar, os seus alunos a irem além das suas próprias perceções das suas limitações. Estas divisões não se limitam a contextos excepcionais como o Caminho, mas são inerentes a espaços pedagógicos onde os alunos entram com expectativas culturalmente constituídas tanto do professor como do sujeito.