Atletas de basquetebol universitário: uma proposta de intervenção psicológica no lance livre

Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar a eficiência de um programa de 8 semanas focado em exercícios respiratórios como técnica de relaxamento antes do treinamento de lance livre, visando aprimorar o desempenho neste fundamento. Métodos: Participaram 9 atletas universitárias de basquetebol femi...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Arquivos de Ciências do Esporte 2018-06, Vol.6 (1)
Hauptverfasser: Feitosa de Oliveira, Bruna, Aroni, André Luis, Galvão Morão, Kauan, Verzani, Renato Henrique, Bagni, Guilherme, Machado, Afonso Antonio
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar a eficiência de um programa de 8 semanas focado em exercícios respiratórios como técnica de relaxamento antes do treinamento de lance livre, visando aprimorar o desempenho neste fundamento. Métodos: Participaram 9 atletas universitárias de basquetebol feminino, com idades entre 20 e 26 anos e pelo menos 2 anos de prática. Utilizou-se como instrumento o biofeedback para visualizar alterações nos parâmetros fisiológicos periféricos das atletas, e relacioná-los com seus estados emocionais, mensurando: frequência cardíaca, frequência e volume respiratório e condutibilidade da pele. Os testes inicial e final consistiam em 3 séries de 5 lances livres. As atletas foram divididas aleatoriamente em 2 grupos, controle e intervenção, e ambos treinaram durante 8 semanas 3 séries de 5 arremessos, mas somente o grupo intervenção recebeu um treino específico de como utilizar a respiração diafragmática na rotina antes do arremesso. Resultados: Não foram encontrados padrões de acertos entre os grupos, porém nem todas as atletas do grupo intervenção utilizaram a rotina no teste final, o que pode estar relacionado com o curto espaço de tempo destinado à aquisição de novas habilidades psicológicas, inviabilizando que a rotina fosse assimilada pelas atletas. Portanto, o objetivo de aprimorar o desempenho das atletas em 8 semanas não obteve sucesso. Conclusão: Sugere-se um tempo maior de intervenção para que a rotina seja automatizada.
ISSN:2317-7136
2317-7136
DOI:10.17648/aces.v6n1.2430