ASSISTÊNCIA PÚBLICA ESCOLAR PARA CRIANÇAS E JOVENS DESVALIDOS NO BRASIL DA PRIMEIRA REPÚBLICA
Em pleno século XXI é comum o transeunte das ruas cariocas deparar-se com crianças e jovens abandonados perambulando com cobertores sobre as suas costas. É fato notório que essa condição social não é exclusividade da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, esse fenômeno social – crianças abandonadas –...
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Veröffentlicht in: | Interfaces Científicas - Educação 2014-07, Vol.2 (3), p.37-47 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Em pleno século XXI é comum o transeunte das ruas cariocas deparar-se com crianças e jovens abandonados perambulando com cobertores sobre as suas costas. É fato notório que essa condição social não é exclusividade da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, esse fenômeno social – crianças abandonadas – não é natural e sim produção de uma sociedade que possui ambiguidades, ou seja, que abandona, mas que também acolhe. É nesta tensão que inicio a presente reflexão que tem por objetivo analisar o Instituto Profissional João Alfredo (IPJA) e a Casa de São José/Instituto Ferreira Vianna. Estas instituições asilares/escolares, mantidas pelo poder público do Distrito Federal na Primeira República, foram exemplos de assistência pela profissionalização à criança e ao jovem pobres. Trata-se ainda de demonstrar um modo peculiar de organização de proteção ao referido grupo social, ou seja, por meio de instituições que acumularam as funções de asilo e de educação escolar. |
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ISSN: | 2316-333X 2316-3828 |
DOI: | 10.17564/2316-3828.2014v2n3p37-47 |