DIREITO DE SER QUEM SE É: MULHERES MIGRANTES EM NOME DE DIREITOS
Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não sig...
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Veröffentlicht in: | Interfaces Científicas - Direito 2019-08, Vol.7 (3) |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Violência, patriarcado, machismo. Essas são as palavras que fazem parte do dia a dia de milhões de mulheres no Brasil e no mundo. Esses são também os motivos pelos quais mulheres deixam seu país de origem em busca de um novo que lhe ofereça oportunidades melhores. A feminização das migrações não significa que há mais mulheres migrando do que homens, mas que hoje as mulheres podem e devem se deslocar quando quiserem. Estudar esse fenômeno tornou-se algo recente, visto que a mulher sempre foi vista como mera coadjuvante no processo de migração. Diante desse contexto, o presente artigo busca analisar como a perspectiva do gênero implica na imposição de atitudes por parte de uma sociedade baseada no patriarcalismo. Além disso, busca evidenciar de que forma a violência de gênero atinge as mulheres migrantes e, por fim, os desafios encontrados na criação de políticas públicas, acima de tudo, interseccionais. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e o método adotado foi o hipotético dedutivo. |
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ISSN: | 2316-3321 2316-381X |
DOI: | 10.17564/2316-381X.2019v7n2p271-282 |