Panorama da saúde no ambiente dos estádios de futebol em Sergipe: uma visão psicossocial das torcidas
Em 1983, surge na Inglaterra o Football, esporte de regras simples e universais. No Brasil, o futebol é considerado o esporte de preferência nacional, bem como um fenômeno social. Os estádios de futebol, enquanto ambiente de lazer, deve proporcionar condições favoráveis para receber os torcedores de...
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Veröffentlicht in: | Interfaces científicas : saúde e ambiente 2014-07, Vol.2 (3), p.23-33 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Em 1983, surge na Inglaterra o Football, esporte de regras simples e universais. No Brasil, o futebol é considerado o esporte de preferência nacional, bem como um fenômeno social. Os estádios de futebol, enquanto ambiente de lazer, deve proporcionar condições favoráveis para receber os torcedores de futebol. Porém, em Sergipe, além das precárias condições ambientais encontradas, a saúde dos torcedores é exposta à um risco ainda mais alarmante: o confronto entre vândalos nos estádios e em seus arredores. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar aspectos psicossociais junto às condições ambientais numa tentativa de explicar a alarmante violência, encontrado nos estádios de futebol de Sergipe. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, realizado em um dia de clássico (partida entre Sergipe x Confiança), composto por uma amostra de 268 questionários, seguido da captação de imagens para análise do comportamento dos torcedores no Estádio. De acordo com os dados coletados e analisados, é possível concluir que a violência, entre torcidas de Confiança e Sergipe, foi presenciada por 78,7% dos participantes. Além disso, 59,2% afirmaram sentirem-se inseguros em ir ao estádio vestido com a camisa do seu time. O estudo conclui que medidas urgentes devem ser tomadas, através da identificação e punição aos torcedores violentos, além disso, medidas à curto e longo prazo, como campanhas psicoeducativas e novos estudos. |
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ISSN: | 2316-3313 2316-3798 |
DOI: | 10.17564/2316-3798.2014v2n3p23-33 |