Automedicação em idosos da Atenção Básica

OBJETIVO: Descrever a prática da automedicação em idosos atendidos na Atenção Básica. MÉTODO: Estudo transversal, descritivo e exploratório realizado com idosos adscritos na Estratégia Saúde da Família (ESF) Mutirão do município de Cocal, Piauí. Foram incluídos idosos com autonomia física e funciona...

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Veröffentlicht in:Revista Enfermagem Contemporânea 2021-08, Vol.10 (2), p.188-196
Hauptverfasser: Silva, Thalita Cristinny Araujo, Júnior, Francisco das Chagas Candeira Mendes, Silva, Jefferson Carlos Araujo, Carvalho, Jeane de Sousa, Ribeiro, Mara Dayanne Alves, Biângulo, Fernando Barcellar
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:OBJETIVO: Descrever a prática da automedicação em idosos atendidos na Atenção Básica. MÉTODO: Estudo transversal, descritivo e exploratório realizado com idosos adscritos na Estratégia Saúde da Família (ESF) Mutirão do município de Cocal, Piauí. Foram incluídos idosos com autonomia física e funcional. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário contendo dados sociodemográfico e dados relacionados à prática da automedicação. A análise se deu pela estatística descritiva. RESULTADOS: Um total de 35 idosos integraram a amostra, com média de idade 70 (± 6,6) anos e predominância do sexo feminino (65,7%). Verificou-se que 80% dos participantes referiram fazer uso de medicações de maneira regular, 62,8% não receberam informações sobre os perigos da automedicação, 68,6%toma remédios sem prescrição médica e 48,6% usa medicação indicada por vizinho/amigo/parente. Quadros álgicos seguido da gripe/resfriado foram os motivos mais comuns da automedicação. A orientação farmacêutica (74,3%) e ter resolvido o problema de saúde antes da consulta médica (68,6%) estão entre as causas que favoreceram a referida pratica. CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a automedicação entre os idosos é comum, principalmente em quadros álgicos e resfriados, e que a dificuldade de acesso à consulta médica, orientação farmacêutica e o desconhecimento dos perigos predispõem a esta prática.
ISSN:2317-3378
2317-3378
DOI:10.17267/2317-3378rec.v10i2.3667