Demonstração bioluminescente de ATP com luciferase recombinante de vagalume (Amydetes vivianii Silveira & Mermudes, 2014) em aulas práticas de bioenergética

A vida na Terra depende de energia. O ATP é a molécula universal que armazena e transporta energia nas células. Entre as reações que requerem a energia inicial do ATP, está a bioluminescência do vagalume. Nesta reação catalisada pela enzima luciferase, um composto chamado de luciferina é oxidado pro...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista de Ensino de Bioquímica 2022-09, Vol.20 (2), p.209-228
Hauptverfasser: Bevilaqua, Vanessa Rezende, Silva, Jaqueline Rodrigues da, Viviani, Vadim Ravara
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:A vida na Terra depende de energia. O ATP é a molécula universal que armazena e transporta energia nas células. Entre as reações que requerem a energia inicial do ATP, está a bioluminescência do vagalume. Nesta reação catalisada pela enzima luciferase, um composto chamado de luciferina é oxidado produzindo luz. Devido à dependência da reação bioluminescente pelo ATP, a luciferina e a luciferase têm sido utilizadas para de quantificação analítica desta molécula. Nesta aula prática, utilizamos uma luciferase recombinante do vagalume Amydetes vivianii para detectar e quantificar visualmente e fotograficamente a presença do ATP em amostras biológicas, por meio da bioluminescência. Ao misturar luciferina e luciferase às amostras de bactérias lisadas e corpo gorduroso da larva de Zophobas morio, a bioluminescência produzida pode ser facilmente visualizada em ambientes escuros e fotografada com câmeras fotográficas de telefones celulares, propiciando ao estudante um registro fotográfico dos resultados para análise. Na presença de padrões de concentração conhecida de ATP, o estudante pode estimar a concentração deste composto na amostra analisada.  Ciências Biológicas e Engenharia Florestal, podendo ser utilizada também em aulas de Biofísica e Microbiologia.
ISSN:2318-8790
2318-8790
DOI:10.16923/reb.v20i2.1006