Percepção de mulheres sobre o teleatendimento durante o período de pandemia do coronavírus (SARS-CoV-2)

Resumo Introdução Desde que foi declarada a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a área da saúde foi um dos campos que sofreu significativas modificações. O teleatendimento em saúde, que consiste na utilização de recursos tecnológicos e de comunicação para prestar assistência em saúde, foi uma...

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Veröffentlicht in:Fisioterapia em movimento 2022, Vol.35
Hauptverfasser: Barros, Maria Clara Santos, Andrade, Bruna Fonseca de, Costa, Juliana Monteiro, Farias, Marina Nunes Pereira de, Veiga, Manuella Lapenda, Guendler, Julianna de Azevedo
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:Resumo Introdução Desde que foi declarada a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a área da saúde foi um dos campos que sofreu significativas modificações. O teleatendimento em saúde, que consiste na utilização de recursos tecnológicos e de comunicação para prestar assistência em saúde, foi uma alternativa encontrada para continuar, de maneira segura, o cuidado com os pacientes enquanto vigoravam as medidas de quarentena e isolamento social. Objetivo Analisar a percepção de mulheres assistidas em um hospital-escola do nordeste do Brasil referente ao teleatendimento implantado durante a pandemia de COVID-19. Métodos Estudo descritivo transversal realizado no Ambulatório de Fisioterapia da Mulher do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), em Recife/PE. Foram incluídas mulheres maiores de 18 anos, em assistência remota via teleatendimento, excluindo aquelas que não deram continuidade ao atendimento por telessaúde. Para a coleta de dados, realizada de novembro de 2020 a julho de 2021, utilizou-se um questionário próprio, que foi enviado via WhatsApp para as participantes do estudo. Resultados Foram entrevistadas 26 pacientes com idade média de 52 ± 10,1 anos. A maioria (61,5%) foi atendida no ambulatório para tratar incontinência urinária e 38,5% estavam em tratamento fisioterapêutico há pelo ao menos seis meses. A maioria (92,3%) relatou se sentir segura com a assistência remota e 70,4% perceberam melhora dos sintomas. Conclusão A maior parte das participantes percebeu melhora dos sintomas, sentindo-se confortável e segura com o teleatendimento, e aceitaria continuar com o tratamento à distância mesmo após o retorno das atividades presenciais. Para uma resposta mais efetiva, contudo, as pacientes precisam ser bem orientadas e ter algum conhecimento prévio acerca do tratamento a ser proposto pela fisioterapia. Abstract Introduction Since the new coronavirus (SARS-CoV-2) was declared a pandemic, health care was one of the fields that underwent significant changes. Telemedicine, that uses technological and communication resources to provide health care, was deemed a safe alternative to continue patient care while quarantine and social isolation measures were in place. Objective To analyze the perception of women treated at an outpatient clinic in relation to remote health care implemented during the COVID-19 pandemic. Methods Descriptive research conducted at the Women’s Physiotherapy Outpatient Clinic of the Prof. Fernando Figueira C
ISSN:1980-5918
1980-5918
DOI:10.1590/fm.2022.35130.0