Tratamento da escoliose em crianças com paralisia cerebral utilizando a prótese vertical expansível de titânio para costela (VEPTR)
OBJETIVO: Avaliar o uso da prótese vertical expansível de titânio (VEPTR) como opção de tratamento inicial da escoliose em crianças de baixa idade portadoras de paralisia cerebral. MÉTODOS: Foram avaliados 10 pacientes portadores de paralisia cerebral (PC) tratados com VEPTR pelo grupo de escoliose...
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Veröffentlicht in: | Coluna 2011, Vol.10 (4), p.317-320 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | OBJETIVO: Avaliar o uso da prótese vertical expansível de titânio (VEPTR) como opção de tratamento inicial da escoliose em crianças de baixa idade portadoras de paralisia cerebral. MÉTODOS: Foram avaliados 10 pacientes portadores de paralisia cerebral (PC) tratados com VEPTR pelo grupo de escoliose da AACD de São Paulo. Caracterizavam-se por imaturidade esquelética e escoliose progressiva; sem deformidade grave no plano sagital. Realizamos avaliação da curva pelo método de Cobb no pré e pós-operatório e após dois anos de seguimento. RESULTADOS: A correção obtida com o uso do VEPTR no pós-operatório imediato foi em média de 41,4% nas radiografias iniciais sem tração (p = 0,005) e 9,1% (p = 0,055) nas radiografias com tração. Após quatro meses de pós-operatório mantiveram-se ganhos de 27,2% com relação ao início. Houve correção da obliquidade pélvica de 10,2º no pré-operatório para 5,4º em média (p = 0,007). As complicações ocorreram em seis pacientes (60%) e em apenas um paciente foi necessária a retirada do VEPTR. CONCLUSÃO: O VEPTR é um método que obteve correção significativa no tratamento provisório das escolioses na PC, apesar de frequentes complicações de baixa morbidade.
OBJETIVO: Evaluar el uso de la prótesis vertical expansible de titanio (VEPTR) como opción de tratamiento inicial para la escoliosis en niños pequeños con parálisis cerebral. MÉTODOS: 10 pacientes con parálisis cerebral (PC) fueron evaluados y tratados con VEPTR por el grupo de escoliosis de la AACD en Sao Paulo. Caracterizados por escoliosis progresiva inmadurez esquelética, sin deformidad grave en el plano sagital. Se evaluó la curva por el método de Cobb en el preoperatorio, posoperatorio, y después de dos años de seguimiento. RESULTADOS: LA CORRECCIón, obtenida con el uso de VEPTR en el posoperatorio inmediato, fue en promedio 41,4% en relación a las radiografías iniciales sin tracción (p = 0,005) y 9,1% (p = 0,055) en comparación a las radiografías con tracción. Después de cuatro meses de la intervención fueron mantenidas mejorías de o 27,2% con respecto a las iniciales. Hubo una corrección de la oblicuidad pélvica de 10,2 º en el preoperatorio para 5,4 º en promedio (p = 0,007). Las complicaciones ocurrieron en seis pacientes (60%), y sólo uno de ellos necesitó retirada de VEPTR. CONCLUSIÓN: El VEPTR es un método que ha obtenido corrección significativa en el tratamiento temporal de la escoliosis en el PC, pesar de las complicaciones frecuentes con una baja morbilidad.
OBJECTIV |
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ISSN: | 1808-1851 1808-1851 |
DOI: | 10.1590/S1808-18512011000400014 |