Análise do pico de ativação do glúteo máximo na marcha em mulheres com instabilidade do tornozelo
INTRODUÇÃO: O risco de recidiva após a entorse de tornozelo pode estar associado com modificações da estabilidade postural e do recrutamento muscular das articulações do quadril e do tornozelo. OBJETIVOS: Avaliar o pico de ativação muscular do glúteo máximo durante a marcha em esteira, em mulheres,...
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Veröffentlicht in: | Fisioterapia em movimento 2011-09, Vol.24 (3), p.463-470 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | INTRODUÇÃO: O risco de recidiva após a entorse de tornozelo pode estar associado com modificações da estabilidade postural e do recrutamento muscular das articulações do quadril e do tornozelo. OBJETIVOS: Avaliar o pico de ativação muscular do glúteo máximo durante a marcha em esteira, em mulheres, comparando voluntárias com história de entorse grau II de tornozelo, com um grupo de voluntárias sem história de entorse. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram 26 mulheres, jovens, sendo 13 voluntárias com história de entorse unilateral de tornozelo e 13 sem história de entorse. A ativação do músculo glúteo máximo foi avaliada por meio do eletromiógrafo de superfície EMG System do Brasil durante a marcha em esteira. RESULTADOS: No grupo com história de entorse não houve diferença significativa na medida percentual de ativação normalizada do glúteo máximo durante a marcha, quando comparou-se membro acometido e não acometido (p > 0,57). No grupo sem história de entorse houve diferença significativa entre os membros direito e esquerdo na medida percentual de ativação normalizada do glúteo máximo durante a marcha (p = 0,01). Quando comparados os grupos, não houve diferença significativa entre membro acometido e membros direito e esquerdo do grupo sem história de entorse (p > 0,51). CONCLUSÃO: Pela ausência de diferença entre os grupos pode-se supor que existam fatores adaptativos, como musculares, neuromusculares e dominância dos membros, que determinam uma adaptação após a entorse do tornozelo, possibilitando uma atividade da marcha adequada.
INTRODUCTION: The return risk, after ankle sprain, can be associated with modifications of the postural stability and the muscular strength of the hip and the ankle. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the maximum gluteus activation during the walk on the treadmill, in women, comparing volunteers with second degree of ankle sprain history, with a group of volunteers with no sprain history. MATERIALS AND METHODS: Twenty-six young women were selected for the study, being 13 individuals with unilateral ankle sprain history and another 13 with no sprain history. The maximum gluteus activation was evaluated by the electromyography of surface (EMG), during the walk on the treadmill. RESULTS: On the group with sprain history there was not any significant difference on the measure of normal activation of the maximum gluteus during the walk, when compared unstable member and no unstable member (p > 0,57). However, on the grou |
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ISSN: | 0103-5150 0103-5150 |
DOI: | 10.1590/S0103-51502011000300011 |