Medidas prospectivas de sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade

OBJETIVO: Identificar fatores sociodemográficos associados a padrões de incidência, remissão e estabilidade de sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram entrevistados 310 idosos residentes na comunidade, em Juiz de Fora, MG, entre 2002 e 200...

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Veröffentlicht in:Revista de saúde pública 2010-12, Vol.44 (6), p.1137-1143
Hauptverfasser: Batistoni, Samila Sathler Tavares, Neri, Anita Liberalesso, Cupertino, Ana Paula Fabrino Bretas
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:OBJETIVO: Identificar fatores sociodemográficos associados a padrões de incidência, remissão e estabilidade de sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo em que foram entrevistados 310 idosos residentes na comunidade, em Juiz de Fora, MG, entre 2002 e 2004. O seguimento (T2) foi realizado 15,7 meses após a primeira entrevista (T1). Os sintomas de depressão foram avaliados pela escala do Center for Epidemiological Studies - Depression. Os idosos foram classificados segundo a evolução dos sintomas de depressão e comparados quanto às variáveis sociodemográficas com o teste de qui-quadrado e Exato de Fisher. RESULTADOS: Não houve diferenças na prevalência de sintomas depressivos entre T1 e T2 (33,8%). Foram identificados quatro grupos segundo a evolução dos sintomas da primeira para a segunda medida: livres de depressão (50,9%); recorrência (19,7%); incidência (15,2%); remissão (14,2%). Ter pontuado para depressão em T1, ser do sexo feminino e possuir baixa escolaridade representaram riscos para a manifestação de sintomas depressivos em T2. CONCLUSÕES: Piores trajetórias de evolução em sintomatologia depressiva (incidência e recorrência) associaram-se ao gênero feminino. OBJETIVO: Identificar factores sociodemográficos asociados a patrones de incidencia, remisión y estabilidad de síntomas depresivos entre ancianos residentes en la comunidad. MÉTODOS: Estudio prospectivo en que fueron entrevistados 310 ancianos residentes en la comunidad, en Juiz de Fora, Sureste de Brasil, entre 2002 y 2004. El seguimiento (T2), fue realizado 15,7 meses posteriores a la entrevista (T1). Los síntomas de depresión fueron evaluados por la escala Center for Epidemiological Studies - Depression. Los ancianos fueron clasificados según la evolución de los síntomas de depresión y comparados con relación a las variables sociodemográficas con las pruebas de chi-cuadrado y Exacto de Fisher. RESULTADOS: No hubo diferencias en la prevalencia de síntomas depresivos entre T1 y T2 (33,8%). Fueron identificados cuatro grupos según la evolución de los síntomas de la primera para la segunda medida: libres de depresión (50,9%); recurrencia (19,7%); incidencia (15,2%); remisión (14,2%). Haber mostrado depresión en T1, ser del sexo femenino y poseer baja escolaridad representaron riesgos para la manifestación de síntomas depresivos en T2. CONCLUSIONES: Peores trayectorias de evolución en sintomatología depresiva (incidencia y recurrencia) se asociaron co
ISSN:0034-8910
0034-8910
DOI:10.1590/S0034-89102010000600020