Epilepsia e educação pública

Foi elaborado questionário para obter informações sobre as atitudes pessoais e o conhecimento geral sobre as epilepsias. Foram submetidos a esse questionário professores de primeiro e segundo graus de escolas particulares e públicas, bem como professores universitários de áreas médica e não médica,...

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Veröffentlicht in:Arquivos de neuro-psiquiatria 1992-09, Vol.50 (3), p.309-312
Hauptverfasser: Simonatto, D., Dias, M. D., Pinto, T. H. B., Albuquerque, M.
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Foi elaborado questionário para obter informações sobre as atitudes pessoais e o conhecimento geral sobre as epilepsias. Foram submetidos a esse questionário professores de primeiro e segundo graus de escolas particulares e públicas, bem como professores universitários de áreas médica e não médica, num total de 97 pessoas, restringindo-se à região da Grande São Paulo. Não foram observadas diferenças nos resultados obtidos dos professores de escolas públicas, quando comparados aos de escolas particulares. Taxa alta de desinformação foi encontrada nas questões referentes às atitudes diante de pessoa que esteja apresentando convulsão e, também, quanto ao conceito e à etiologia das epilepsias, inclusive entre professores de área médica. Concluímos que muitos professores (inclusive os de área médica) não têm conhecimentos suficientes a respeito das epilepsias. É evidente a necessidade de programa nacional direcionado não só aos professores mas, também, à população em geral, visando a levar a atitude mais positiva com relação aos epilépticos e a melhorar sua qualidade de vida e seu tratamento. The social problems experienced by persons with epilepsy become increasingly apparent to those who work ctosely with group assocations. The objective of our study was to obtain information on personal attitudes and knowledge about epilepsies. Primary and high-school teachers and professors (medical and non-medical areas) were submitted to a questionnaire which was designed to obtain this information. We concluded that most professors (including those of medical areas) do not know enough about epilepsies. We believe that problems which are perceived by epileptics regarding social aspects may be softened through improved education of the community in general. Continued education of medical practioners, professors, teachers, patients and their families leads to a positive attitude towards epilepsies, which are essential and may help to improve life quality and the patient's medical treatment.
ISSN:0004-282X
0004-282X
DOI:10.1590/S0004-282X1992000300008