Number of individuals, but not habitat complexity, influences the antipredator behavior of an Amazonian floodplain fish
Abstract Trophic relationships shape ecosystem structure by regulating energy flow and nutrient cycling, impacting prey consumption and prompting behavioral adaptations in prey species to mitigate risks. While much is known about fish antipredator behavior in marine environments, less is understood...
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Veröffentlicht in: | Neotropical Ichthyology 2024-01, Vol.22 (3) |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Abstract Trophic relationships shape ecosystem structure by regulating energy flow and nutrient cycling, impacting prey consumption and prompting behavioral adaptations in prey species to mitigate risks. While much is known about fish antipredator behavior in marine environments, less is understood about these dynamics in freshwater environments. We investigated the antipredator behavior of an Amazonian floodplain fish, Crenuchus spilurus, across different habitat structural complexities. Through experiments, we examined how the number of individuals (1 and 4 individuals) and habitat structural complexity (low, medium, high, and very high) influence the fish response to predator presence. Small groups showed longer flight initiation distance (FID) than solitary individuals, suggesting a possible collective defense strategy against approaching predators. The structural complexity of the habitat did not have a direct effect on FID. Additionally, we noted variations in refuge usage by the fish across different habitat structural complexities. These findings underscore the interplay between behavioral and environmental factors in prey adaptation to predation risk in aquatic ecosystems.
Resumo Relações tróficas moldam a estrutura dos ecossistemas ao regular o fluxo de energia e o ciclo de nutrientes, impactando o consumo de presas e promovendo adaptações comportamentais nas espécies de presas para mitigar riscos. Embora muito seja conhecido sobre o comportamento antipredador de peixes em ambientes marinhos, pouco se sabe sobre essas dinâmicas em ambientes de água doce. Investigamos o comportamento antipredador de um peixe da planície de inundação amazônica, Crenuchus spilurus, em diferentes complexidades estruturais de habitat. Através de experimentos, examinamos como o número de indivíduos (1 e 4 indivíduos) e a complexidade estrutural do habitat (baixa, média, alta e muito alta) influenciam a resposta do peixe à presença de predadores. Grupos pequenos apresentaram maior distância de iniciação de fuga (DIF) do que indivíduos solitários, sugerindo uma estratégia de defesa coletiva contra predadores em aproximação. A complexidade estrutural do habitat não teve um efeito direto sobre a DIF. Além disso, observamos variações no uso de refúgios pelos peixes em diferentes complexidades estruturais de habitat. Esses achados ressaltam a interação entre fatores comportamentais e ambientais na adaptação das presas ao risco de predação em ecossistemas aquáticos. |
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ISSN: | 1679-6225 1982-0224 1982-0224 |
DOI: | 10.1590/1982-0224-2024-0044 |