Acesso e assistência à pessoa com anemia falciforme na Atenção Primária
Objetivo: Conhecer a opinião dos agentes comunitários de saúde sobre o acesso e a assistência à pessoa com anemia falciforme. Métodos: Pesquisa qualitativa realizada por meio de grupo focal, com 14 agentes comunitários de saúde em município de elevada prevalência da doença. Os dados foram submetidos...
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Veröffentlicht in: | Acta paulista de enfermagem 2014-08, Vol.27 (4), p.348-355 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Objetivo: Conhecer a opinião dos agentes comunitários de saúde sobre o acesso e a assistência à pessoa com anemia falciforme. Métodos: Pesquisa qualitativa realizada por meio de grupo focal, com 14 agentes comunitários de saúde em município de elevada prevalência da doença. Os dados foram submetidos à análise temática de conteúdo. Resultados: O acesso da pessoa com doença falciforme à unidade de saúde ocorre apenas em situações de episódios agudos. Verificou-se a existência de barreira entre a pessoa doente e a unidade de saúde. Na assistência não há priorização do atendimento em casos de sinais de alerta, não há seguimento específico de puericultura, as vacinas especiais e a medicação não são acompanhadas, as visitas domiciliares são assistemáticas. Conclusão: Na perspectiva dos agentes comunitários de saúde a situação da assistência à pessoa com anemia falciforme se mostrou precária e o acesso limitado.
Objective: To determine health community agents’ opinions on access and care delivery to individuals with sickle cell anemia. Methods: This was a qualitative study conducted among 14 health community agents from a municipality with a high prevalence of sickle cell disease. Data were submitted to analysis of thematic content. Results: Access to the basic health unit of individuals with sickle cell disease occurred only in situations of acute episodes. We observed a barrier between patients and basic health units. Care for patients with sickle cell disease was not prioritized for those with alert signs, nor was there specific follow-up in child rearing, vaccines, or medicines. Home visits were conducted without a systematic plan. Conclusion: According to the perspective of health community agents, the care of individuals with sickle cell disease was inadequate and individuals’ access to care was limited. |
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ISSN: | 0103-2100 0103-2100 |
DOI: | 10.1590/1982-0194201400058 |