AFFECTIVE-SEXUAL EDUCATION AS A CROSSROAD IN THE RELATIONSHIP WITH FAMILY AND SCHOOL

Abstract With the aim of understanding the existing relationship between families and schools in relation to affective-sexual education (ASE), and using a mixed methodology, we conducted in a first phase a survey with 55 parents and 43 teachers in training of the Master’s program in Secondary Education and the Bachelor’s in Early Childhood Education. Subsequently, we developed two discussion groups with 10 family members and 12 teachers. The results show what we have identified as points of convergence and agreement regarding the need for students, family members and teacher trainees to receive training in ASE, as well as divergences on how and by whom this training should be carried out. In conclusion, we proposed several final dimensions that we believe should be taken into account, and we encourage further research on this topic that is still relatively under-studied. Resumo Com o objetivo de conhecer a relação entre as famílias e a escola no que diz respeito à educação afetivo-sexual (EAS) e a partir de uma metodologia mista, desenvolvemos em uma primeira fase um inquérito a 55 pais e 43 professores do Mestrado em Formação de Professores em Ensino Médio e Infantil e posteriormente desenvolvemos dois grupos de discussão com 10 familiares e 12 professores. Os resultados mostram o que temos chamado de pontos de encontro e convergência em torno da necessidade de alunos que frequentam centros educativos, familiares e professores em formação para se capacitarem em EAS e divergências sobre a forma e quem deve realizá-la. Concluímos propondo algumas dimensões finais que devem ser consideradas e instando a uma maior investigação sobre essa temática ainda pouco estudada. Resumen Con el propósito de conocer la relación entre familias y escuela en relación a la educación afectivo-sexual (EAS) y desde una metodología mixta hemos desarrollado en una primera fase una encuesta a 55 padres y madres y 43 docentes en formación del Máster de Profesorado de Secundaria y del grado de Educación Infantil y posteriormente desarrollamos dos grupos de discusión con 10 familiares y 12 docentes. Los resultados muestran lo que hemos denominado puntos de encuentro y convergencia en torno a la necesidad de que el alumnado que asiste a los centros educativos, los familiares y el profesorado en formación se formen en EAS y divergencias sobre la forma y las personas que deben llevarla a cabo. Concluimos proponiendo varias dimensiones finales que consideramos que debemos tener en cuenta