Parenthood in the context of maternal depression at the end of the infant's first year of life

The present study investigated parenthood in the context of maternal depression, at the end of the first year of the infant's life. The participants of the study were 22 families, from different socioeconomic levels, divided into two groups, one with mothers who did not present indicators of de...

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Veröffentlicht in:Estudos de Psicologia (Campinas) 2014-06, Vol.31 (2), p.203-214
Hauptverfasser: Piccinini, Cesar Augusto, Frizzo, Giana Bitencourt, Brys, Ivani, Lopes, Rita de Cássia Sobreira
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:The present study investigated parenthood in the context of maternal depression, at the end of the first year of the infant's life. The participants of the study were 22 families, from different socioeconomic levels, divided into two groups, one with mothers who did not present indicators of depression (n=12) and another group with mothers who did (n=10), based on the Beck Depression Inventory. All the mothers were primiparous and lived with the child's father, the babies were approximately 12 months of age. The mothers and fathers participated in an interview that investigated several parenting aspects. Qualitative content analysis of the interviews indicated that, compared to the group without depression, the depressed mothers, as well as their husbands, reported more difficulties regarding division tasks, financial concerns, and divergences and conflicts in child care. These results corroborate other studies which emphasized that the presence of indicators of maternal depression can cause difficulties in parenting. O presente estudo investigou a parentalidade no contexto de depressão materna, no final do primeiro ano de vida do bebê. Participaram do estudo 22 famílias de diferentes níveis socioeconômicos, distribuídas em dois grupos: um cujas mães (n=10) apresentavam indicadores de depressão, e outro cujas mães (n=12) não os apresentavam, segundo o Inventário Beck de Depressão. Todas eram primíparas e viviam com o pai do bebê, que tinha em torno de 12 meses de idade. Mães e pais responderam a uma entrevista que investigou diversos aspectos da parentalidade. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas indicou que, quando comparadas ao grupo sem depressão, tanto as mães deprimidas como seus maridos relataram maiores dificuldades quanto à divisão de tarefas, preocupações financeiras e divergências e conflitos nos cuidados do filho. Esses resultados corroboram outros estudos que destacaram que a presença de indicadores de depressão materna pode trazer dificuldades para a parentalidade.
ISSN:0103-166X
1982-0275
0103-166X
1982-0275
DOI:10.1590/0103-166X2014000200006