Collective health and social psychology of praxis: an interdisciplinary path for meta-formation in graduate studies

ABSTRACT This article is based on the understanding of interdisciplinarity as a way to act against the fragmented visions present in the processes of knowledge production and socialization. The objective is to share reflections that problematize interdisciplinarity from the experience of graduate ac...

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Veröffentlicht in:Saúde em debate (Londrina, Brazil) Brazil), 2022-12, Vol.46 (135), p.1139-1150
Hauptverfasser: Scarcelli, Ianni Regia, Rivera, Mariana Fagundes de Almeida, Valentim, Ana Carolina Martins de Souza Felippe, Lima, Nayara Portilho, Martins, Aline Almeida
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:ABSTRACT This article is based on the understanding of interdisciplinarity as a way to act against the fragmented visions present in the processes of knowledge production and socialization. The objective is to share reflections that problematize interdisciplinarity from the experience of graduate academic training in a research group whose members have diverse training and professional fields and focus on the relationships between public policy, health and human needs. The reflections were based on issues that emerged during the group’s systematic meetings, and the group was understood as a theoretical and methodological strategy, and was sustained by the dialogue between collective health as a field of knowledge and practice, and the social psychology of praxis, formulated by Enrique Pichon-Rivière. The articulating axis of this experience is training in its broadest sense, manifested on the principle of the inseparability of (i.e., learning-research-doing) and as self-training in a mutual process of reflective teaching-research-outreach action, of learning how to learn. In this sense, it is argued that it is a metatraining that can only take place from the perspective of knowledge dialogues and interdisciplinarity. RESUMO Este artigo parte da compreensão de interdisciplinaridade como modo de operar face às visões fragmentadas presentes nos processos de produção e de socialização do conhecimento. Objetiva compartilhar reflexões que problematizam a interdisciplinaridade a partir da experiência de formação acadêmica na pós-graduação de um grupo de pesquisa cujos integrantes expressam diversidade de formação e inserção profissional e se debruçam sobre relações entre políticas públicas, saúde e necessidades das pessoas. As reflexões foram elaboradas com base em questões emergentes nos encontros sistemáticos do grupo, que foi tomado como estratégia teórico-metodológica, e sustentadas a partir do diálogo entre saúde coletiva, como campo de saber e de prática, e psicologia social da práxis, formulada por Enrique Pichon-Rivière. O eixo articulador dessa experiência é a formação em sentido amplo que se manifesta pelo princípio de indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, i.e., aprender-investigar-fazer, e como autoformação em um processo mútuo e de ação reflexiva, de aprender a aprender. Nesse sentido, argumenta-se que é metaformação e só pode se dar na perspectiva de diálogos de saberes e interdisciplinares.
ISSN:0103-1104
2358-2898
DOI:10.1590/0103-1104202213513i