The developmental state in Brazil: comparative and historical perspectives
The record of successful developmental states in East Asia and the partial successes of developmental states in Latin America suggest several common preconditions for effective state intervention including a Weberian bureaucracy, monitoring of implementation, reciprocity (subsidies in exchange for p...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Political Economy 2015-03, Vol.35 (1), p.114-132 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | The record of successful developmental states in East Asia and the partial successes of developmental states in Latin America suggest several common preconditions for effective state intervention including a Weberian bureaucracy, monitoring of implementation, reciprocity (subsidies in exchange for performance), and collaborative relations between government and business. Although Brazil failed to develop the high technology manufacturing industry and exports that have fueled sustained growth in East Asia, its developmental state had a number of important, and often neglected, successes, especially in steel, automobiles, mining, ethanol, and aircraft manufacturing. Where Brazil's developmental state was less successful was in promoting sectors like information technology and nuclear energy, as well as overall social and regional equality. In addition, some isolated initiatives by state governments were also effective in promoting particular local segments of industry and agriculture. Comparisons with East Asia, highlight the central role of state enterprises in Brazil that in effect internalized monitoring and reciprocity and bypassed collaboration between business and government (that was overall rarer in Brazil).
O registro de estados desenvolvimentistas bem-sucedidos na Ásia Oriental e os sucessos parciais de estados desenvolvimentistas na América Latina sugerem várias pré-condições comuns para a intervenção estatal eficaz, incluindo uma burocracia weberiana, acompanhamento da execução, reciprocidade (subsídios em troca de desempenho), e relações de colaboração entre o governo e empresários. Embora o Brasil não tenha conseguido desenvolver uma manufatureira de alta tecnologia e exportações que alimentaram o crescimento sustentado da Ásia Oriental, seu estado desenvolvimentista teve um número de êxitos importantes, e muitas vezes negligenciados, especialmente em aço, automóveis, mineração, etanol e fabricação de aeronaves. Onde o Estado desenvolvimentista do Brasil teve menos sucesso foi na promoção de setores como a tecnologia da informação e a energia nuclear, bem como a igualdade social e regional. Além disso, algumas iniciativas isoladas de governos estaduais também foram capazes de promover determinados segmentos locais da indústria e da agricultura. Comparações com a Ásia Oriental reaçam o papel central das empresas estatais no Brasil que, com efeito internalizaram o monitoramento e a reciprocidade, e evitaram a colaboração entre empresas e governo |
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ISSN: | 0101-3157 1809-4538 0101-3157 |
DOI: | 10.1590/0101-31572015v35n01a07 |