Assessing treatment response to prophylactic lithium use in patients with bipolar disorder

ABSTRACT Objetive To identify potential clinical and epidemiological predictors of long-term response to lithium treatment. Methods A total of 40 adult outpatients followed in an university hospital, with confirmed diagnosis of bipolar disorder and with history of lithium use for at least a six mont...

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Veröffentlicht in:Jornal Brasileiro de Psiquiatria 2016-03, Vol.65 (1), p.9-16
Hauptverfasser: Silva, Luiz Fernando de Almeida Lima e, Loureiro, Júlia Cunha, Franco, Stephany Caroline Raposo, Santos, Marilza de Lima, Secolin, Rodrigo, Lopes-Cendes, Iscia, Dantas, Clarissa de Rosalmeida, Banzato, Claudio E. M.
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:ABSTRACT Objetive To identify potential clinical and epidemiological predictors of long-term response to lithium treatment. Methods A total of 40 adult outpatients followed in an university hospital, with confirmed diagnosis of bipolar disorder and with history of lithium use for at least a six months period, had their response to this medication assessed through the use of a standardized instrument. The ALDA scale is based on retrospective clinical data, in our study assessed through a thoroughly reviewed of the medical charts, and is used to evaluate the clinical improvement with the treatment (Criterion A), corrected by the acknowledgement of possible confounding factors, such as duration of the treatment, compliance and concomitant use of additional medications (Criterion B), in order to estimate the response that can be specifically attributable to lithium. Results Our study found an inverse relation between the number of mood episodes with psychotic symptoms and lithium treatment outcome. Conclusion The results reinforce the hypothesis that lithium seems to be less efficacious in patients with bipolar disorder who present psychotic symptoms. RESUMO Objetivo Identificar potenciais preditores clínicos e epidemiológicos de resposta terapêutica ao uso prolongado de lítio. Métodos Um total de 40 pacientes adultos em tratamento ambulatorial em um hospital universitário, com diagnóstico confirmado de transtorno afetivo bipolar e história de pelo menos seis meses de uso de lítio, teve sua resposta a essa medicação avaliada com a utilização de um instrumento padronizado. A escala ALDA leva em consideração informações clínicas obtidas de forma retrospectiva, em nosso estudo, por meio de minuciosa revisão dos prontuários médicos, para julgar a melhora clínica obtida com o tratamento (Critério A), corrigida pela identificação de possíveis fatores confundidores, tais como duração do tratamento, adesão e uso concomitante de outras drogas (Critério B), de forma a estimar a resposta que pode ser atribuída especificamente ao uso do lítio. Resultados Nosso estudo encontrou uma relação inversa entre o número de episódios de humor com a presença de sintomas psicóticos e o desfecho no tratamento com lítio. Conclusão Esses resultados reforçam a hipótese de que o lítio parece ser menos eficaz em pacientes com transtorno afetivo bipolar que manifestam sintomas psicóticos.
ISSN:0047-2085
1982-0208
0047-2085
DOI:10.1590/0047-2085000000097