Formação de carimãs e sobrevivência do bicudo do algodoeiro em cultivares de algodão

O objetivo do trabalho foi estimar a formação de carimãs em diferentes cultivares de algodoeiro e a sobrevivência dos bicudos no interior dessas estruturas vegetais. A formação de carimãs foi estimada nas cultivares de algodão FM 975 WS, FM 944 GL, FM 982 GL e FM 910. Maçãs secas (carimãs) de cada c...

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Veröffentlicht in:Scientia plena 2020-03, Vol.16 (2)
Hauptverfasser: Ribeiro, Edenilson Batista, Silva, Carlos Alberto Domingues da, Novais, Victor Rosário de, Vale, Willian Santos do, Silva, Gustavo dos Santos, Melo, Thiago Lima, Leite, Suzany Aguiar, Castellani, Maria Aparecida
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo do trabalho foi estimar a formação de carimãs em diferentes cultivares de algodoeiro e a sobrevivência dos bicudos no interior dessas estruturas vegetais. A formação de carimãs foi estimada nas cultivares de algodão FM 975 WS, FM 944 GL, FM 982 GL e FM 910. Maçãs secas (carimãs) de cada cultivar foram coletadas em 20 pontos amostrais em uma área de dois hectares. Os carimãs coletados foram transportados para o laboratório e dissecados para contagem dos bicudos adultos no seu interior. A sobrevivência de adultos do bicudo foi avaliada por meio da coleta de 750 carimãs da cultivar FM 910, dissecando-se posteriormente 50 carimãs a cada 15 dias, a partir da data de coleta até 210 dias, quantificando-se adultos vivos e mortos. Os adultos foram alimentados com botões florais de Hibiscus sp. até a morte. Os resultados demonstraram que a formação de maçãs secas que não se abrem (carimãs) varia com o tipo de cultivar de algodão escolhida para plantio. A grande maioria da população de bicudos aprisionados nos lóculos dos carimãs não sobrevive por longo período de tempo, embora uma porção bastante reduzida dessa população seja capaz de sobreviver e emergir dessas estruturas por mais de cinco meses.
ISSN:1808-2793
1808-2793
DOI:10.14808/sci.plena.2020.020202