Mito-poesia e pensamento seminal. O conceito da história de Vicente Ferreira da Silva, e Rodolfo Kusch
[1] A realização do estudo foi apoiado pela bolsa Domus de Academia de Ciências da Húngria. * Húngaro de Roménia. Doutorado, na Universidade Babeș-Bolyai (Cluj-Napoca, Romênia) (2017). O título de tese de doutorado, em portugués: A ars poetica de Giordano Bruno refletido na teoria de exaltação. Com...
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Veröffentlicht in: | Revista Primordium 2019-06, Vol.3 (5) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | [1] A realização do estudo foi apoiado pela bolsa Domus de Academia de Ciências da Húngria.
* Húngaro de Roménia. Doutorado, na Universidade Babeș-Bolyai (Cluj-Napoca, Romênia) (2017). O título de tese de doutorado, em portugués: A ars poetica de Giordano Bruno refletido na teoria de exaltação. Com a bolsa Erasmus esudava na Italia, na Università degli Studi di Foggia (2016), e com a bolsa de Intituto Camões, na Universidade de Coimbra (2017-2018)
Mito-poesia e pensamento seminal. O conceito da história de Vicente Ferreira da Silva, e de Rodolfo Kusch.
Resumo: Vicente Ferreira da Silva – a base da mitologia grega e da filosofia alemã – e Rodolfo Kusch – a base das suas observações antropológicas sobre a cultura andina – elaboraram um conceito de história, segundo o qual não o espírito racional é que move a história humana, como Hegel pensara erroneamente, senão o aspecto dionisíaco, ou seja, lunar da gente e da natureza, o qual é compreensível pelos mitos, ritos, metáforas, em vez das formas lógico-racionais da mente. Esta força sempre volta, e triunfa a atitude individualista e racional do homem. O estudo apresenta, e compara a filosofia destes dois autores.
Palavras-chave: mitologia, filosofia de América Latina, Heidegger, pensamento indígena, existencialismo.
Mito-poesia y pensamiento seminal. El concepto de la história de Vicente Ferreira da Silva y Rodolfo Kusch.
Resumen: Vicente Ferreira da Silva – a base de la mitología griega, y de la filosofía alemán – y Rodolfo Kusch – a base de sus observaciones antropológicas sobre la cultura andina – elaboraron un concepto de história, segundo el qual no el espíritu racional es que mueve la história humana – como Hegel había pensado erróneamente – sino el aspecto dionisíaco, o sea lunar de la gente, y de la naturaleza, el que es comprensible por los mitos, ritos, metáforas, en vez de las formas lógico-racionales de la mente. Esta forza sempre vuelve, y triunfa la actitud individualista y racional del hombre. El estudio presenta, y compara la filosofía de estos dos autores.
Palabras llaves: mitología, filosofía de Latino-América, Heidegger, pensamiento indígena, existencialismo.
Data de registro: 18/11/2018Data de aceite: 28/03/2019 |
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ISSN: | 2526-2106 2526-2106 |
DOI: | 10.14393/REPRIM-v3n5a2018-46035 |