Morreu o meu Último Professor: Homenagem a António de Oliveira

Não tenho do meu curso de História, na época de 1960 a 1966, ano em que defendi a tese de licenciatura, uma imagem essencialmente positiva, conforme já o disse num livro, História… Que História?, publicado pela editora Temas e Debates em 2015. A nossa ciência era então vista de uma forma “narrativis...

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Veröffentlicht in:Revista de história das idéias 2021-06, Vol.39, p.391-395
1. Verfasser: Torgal, Luís Reis
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Não tenho do meu curso de História, na época de 1960 a 1966, ano em que defendi a tese de licenciatura, uma imagem essencialmente positiva, conforme já o disse num livro, História… Que História?, publicado pela editora Temas e Debates em 2015. A nossa ciência era então vista de uma forma “narrativista” e “acontecimental”. As cadeiras que estimulavam a minha reflexão crítica —aprendida no liceu com Alberto Martins de Carvalho — fui buscá-las particularmente à Filosofia e à História da Cultura, em que ensinavam professores, de diversas concepções, oriundos de outras áreas: Sílvio Lima (em 1935 demitido por Salazar, mas que pudera regressar nos anos 40), o qual reflectia, nas suas lições inesquecíveis, sobre os princípios da teoria da História
ISSN:0870-0958
2183-8925
DOI:10.14195/2183-8925_39_15