A MISE-EN-SCÈNE DIALÓGICA EM A TERRA DAS ALMAS ERRANTES, DE RITHY PANH
Analisamos o filme A terra das almas errantes (2000), de Rithy Panh, partindo da hipótese de que seus procedimentos esboçam uma forma de mise-en-scène que será, posteriormente, central ao dispositivo de S-21: a máquina de morte do Khmer Vermelho (2002). Nos dois filmes, Panh dá espaço para os filmad...
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Veröffentlicht in: | Comunicação & Inovação 2023-05, Vol.24 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Analisamos o filme A terra das almas errantes (2000), de Rithy Panh, partindo da hipótese de que seus procedimentos esboçam uma forma de mise-en-scène que será, posteriormente, central ao dispositivo de S-21: a máquina de morte do Khmer Vermelho (2002). Nos dois filmes, Panh dá espaço para os filmados criarem a sua própria encenação e também intervém na cena, fazendo da relação entre filmador e filmado um campo de experimentação que produz questões e efeitos no interior da realização fílmica que tomarão a forma da mise-en-scène dialógica. |
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ISSN: | 1809-564X 2178-0145 |
DOI: | 10.13037/ci.vol24.e20238741 |