A RE-eXISTÊNCIA COMEÇA NO DIÁLOGO – SOBRE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAS OUTRAS DE AVALIAÇÃO
O presente artigo pretende tecer um diálogo com a Educação Popular como uma forma outra de fazer educação e instrumentalizar os processos de avaliação e políticas públicas. Não se trata somente de um discurso sob uma outra ótica, mas o compromisso ético-político de pensamento e prática que difiram e...
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Veröffentlicht in: | Revista Teias 2019-07, Vol.20 (57) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O presente artigo pretende tecer um diálogo com a Educação Popular como uma forma outra de fazer educação e instrumentalizar os processos de avaliação e políticas públicas. Não se trata somente de um discurso sob uma outra ótica, mas o compromisso ético-político de pensamento e prática que difiram e desconstruam conhecimentos coloniais, abrindo caminhos para epistemes de resistência ou: RE-existência. A EP se não pode ser a saída, ela pode ao menos apontar e trazer muitas possibilidades de um pensamento decolonial que vá de encontro a pedagogias hegemônicas e dominantes. O que se trata é de criar novos espaços de epistemologias-outras, bem como ocupar antigos locais que servem ainda a uma epistemologia universalizada e estruturalmente enraizada em processos históricos de dominação, que tem raça, gênero e localização geográfica bem definidos. |
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ISSN: | 1518-5370 1982-0305 |
DOI: | 10.12957/teias.2019.36103 |