ANÁLISE DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CAMAQUÃ-RS

Este trabalho foi realizado na sub-bacia hidrográfica denominada Alto Camaquã-RS, pertencente ao Bioma Pampa, uma região considerada estável e de alta importância para a conservação da biodiversidade. A principal atividade econômica e sociocultural da região é a pecuária familiar, sendo esta também...

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Veröffentlicht in:Geo UERJ : revista do Departamento de Geografia 2020-12 (37), p.e37723
Hauptverfasser: Rocha, Nájila Souza da, Carvalho, Cibelle Machado de, Käfer, Pâmela Suélen, Iglesias, Maria Lujan, Silva, Suzianny Cristia Salazar da, Rolim, Sílvia Beatriz Alves, Cruz, Rafael Cabral
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Este trabalho foi realizado na sub-bacia hidrográfica denominada Alto Camaquã-RS, pertencente ao Bioma Pampa, uma região considerada estável e de alta importância para a conservação da biodiversidade. A principal atividade econômica e sociocultural da região é a pecuária familiar, sendo esta também fundamental para a manutenção do bioma em função da coexistência campo/gado. Foi realizado o Balanço Hídrico Climatológico (BHC) da sub-bacia para compreender seu comportamento nos meses de maiores déficits e excedentes hídricos, foram testados dois diferentes métodos de espacialização dos resultados: 1) Thorntwaite & Mather (1955) e 2) BHCGeo (2013). A principal diferença entre os dois métodos está na determinação da CAD. O BHC foi calculado para três diferentes comportamentos de chuva: Ano Normal; Ano Seco; e Ano Chuvoso. Os métodos estudados demonstraram grande eficiência no cálculo do BHC. As diferenças entre as duas não modificam o comportamento geral da sub-bacia, não causando diferenças significativas nos déficit e excesso hídricos. Porém, o segundo método é mais eficiente para regiões com alta variabilidade de uso de solo. Além disso, o último apresentou resultados mais consistentes para situações que exigem análises mais detalhadas. Os resultados comprovam que os pecuaristas familiares somam prejuízos com muitos meses de déficit hídrico.
ISSN:1415-7543
1981-9021
DOI:10.12957/geouerj.2020.37723