Self-perception of body size in schoolchildren: a cross-sectional study

Introdução: A identificação precoce de imprecisões nas estimativas do tamanho corporal pode ser fundamental para planejar e realizar ações de prevenção e tratamento mais eficazes relacionadas à percepção e distúrbios da imagem corporal. Objetivo: Estimar a prevalência de superestimação e subestimaçã...

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Veröffentlicht in:Demetra: Alimentação, Nutrição e Saúde Nutrição e Saúde, 2021-04, Vol.16, p.e55406
Hauptverfasser: Costa, Larissa Da Cunha Feio, Silva, Diego Augusto Santos, Das Neves, Janaina, Corrêa, Elizabeth Nappi, Gabriel, Cristine Garcia, De Souza, Lidiamara Dornelles, De Vasconcelos, Francisco De Assis Guedes
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A identificação precoce de imprecisões nas estimativas do tamanho corporal pode ser fundamental para planejar e realizar ações de prevenção e tratamento mais eficazes relacionadas à percepção e distúrbios da imagem corporal. Objetivo: Estimar a prevalência de superestimação e subestimação do tamanho corporal em escolares com magreza, peso normal e obesidade e os fatores associados. Métodos: Estudo transversal e de base escolar realizado em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. O estudo foi realizado com uma amostra de 1.530 escolares de sete a dez anos matriculados em escolas públicas e privadas de Florianópolis. Foram analisados dados sociodemográficos e antropométricos, bem como suas percepções sobre a imagem corporal. As percepções do tamanho corporal foram avaliadas utilizando-se as Escalas de Silhuetas para Crianças Brasileiras. Foi utilizada regressão logística para análise das associações. Resultados: A prevalência de magreza ou de peso normal em escolares que se consideravam com obesidade foi de 10%. Nenhum dos escolares com obesidade se consideraram magros ou com peso normal. Nos escolares magros, a imagem corporal desejada referente à obesidade manteve-se associada à percepção de considerar-se obeso (odds ratio = 2,64, p < 0,05). O sobrepeso, no sexo feminino, se manteve associado à condição de considerar-se magro (odds ratio = 3,07, p < 0,05). Conclusões: A superestimação e subestimação do tamanho corporal foram observadas entre crianças de 7 a 10 anos, particularmente do sexo feminino. Outros estudos utilizando diferentes variáveis e abordagens metodológicas são necessários para identificar, em profundidade, as causas da distorção da imagem corporal.
ISSN:2238-913X
2238-913X
DOI:10.12957/demetra.2021.55406