ANÁLISE DE FÓRMULAS DE ESTIMATIVA DE PESO E ALTURA EM ADULTOS JOVENS
Introdução: As medidas antropométricas são muito utilizadas por serem técnicas simples, pouco invasivas e com resultados rápidos. O peso e a altura podem ser obtidos por meio da aferição ou de fórmulas de estimativa. Poucos estudos têm sido realizados para avaliar a similaridade dos valores obtidos...
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Veröffentlicht in: | Demetra: Alimentação, Nutrição e Saúde Nutrição e Saúde, 2019-08, Vol.14, p.e35793 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Introdução: As medidas antropométricas são muito utilizadas por serem técnicas simples, pouco invasivas e com resultados rápidos. O peso e a altura podem ser obtidos por meio da aferição ou de fórmulas de estimativa. Poucos estudos têm sido realizados para avaliar a similaridade dos valores obtidos por meio das fórmulas de estimativa e dos valores aferidos. Objetivo: Comparar o peso e a altura aferidos com os valores encontrados nas fórmulas de estimativa, a fim de analisar quais apresentam melhores resultados em adultos brasileiros. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 100 estudantes entre 19 e 35 anos. Analisaram-se a correlação e a concordância entre os valores de peso e altura aferidos e os valores estimados. Resultados: As fórmulas de estimativa de peso de Chumlea et al. e a fórmula C de Rabito et al. apresentaram correlação muito forte, sendo que apenas a de Chumlea et al. teve boa concordância e homogeneidade. As fórmulas A e B de Rabito et al. apresentaram forte correlação, boa concordância e heterogeneidade. As fórmulas de estimativa de altura de Chumlea et al. e Rabito et al. obtiveram forte correlação com a altura aferida e heterogeneidade, sendo que a de Rabito et al. apresentou boa concordância. Conclusão: Houve boa correlação entre todas as fórmulas e as medidas aferidas. No entanto, apenas a fórmula de estimativa de altura de Rabito et al., as de estimativa de peso de Chumlea et al. e as fórmulas A e B de Rabito et al. apresentaram boa concordância.DOI: 10.12957/demetra.2019.35793 |
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ISSN: | 2238-913X 2238-913X |
DOI: | 10.12957/demetra.2019.35793 |