Poeta e soldado: Manuel Bandeira, leitor de Camões
Desde os primórdios de sua poesia, Manuel Bandeira tomou alguns poetas da tradição de língua portuguesa como referência e fonte de inspiração. Em Itinerário de Pasárgada, o poeta narra em detalhes as leituras e reflexões feitas durante o seu período de formação, muitas das quais giram em torno de pr...
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Veröffentlicht in: | Via Atlântica 2022-12, Vol.1 (42), p.138-168 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Desde os primórdios de sua poesia, Manuel Bandeira tomou alguns poetas da tradição de língua portuguesa como referência e fonte de inspiração. Em Itinerário de Pasárgada, o poeta narra em detalhes as leituras e reflexões feitas durante o seu período de formação, muitas das quais giram em torno de procedimentos e recursos literários que também ajudaram a questionar os preceitos de versificação da escola parnasiana então predominantes na literatura brasileira. Entre esses poetas, Camões se destaca como o grande modelo do qual seria possível extrair lições, mais do que modelos fixos, que se manifestam no soneto publicado em A Cinza das Horas, dedicado pelo jovem Bandeira ao poeta quinhentista. |
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ISSN: | 1516-5159 2317-8086 |
DOI: | 10.11606/va.i42.195246 |