Sinostose radioulnar após fixação endomedular do rádio e ulna em paciente com cotovelo flutuante: Relato de caso

O cotovelo flutuante é um quadro complexo e raro, causado por trauma de alta energia. Neste artigo, apresentamos o caso de um paciente que sofreu um acidente de trânsito com trauma craniano grave, cotovelo flutuante (fratura diafisária do úmero, fratura diafisária proximal do rádio e fratura segment...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de ortopedia 2024-11, Vol.59 (S 02), p.e207-e211
Hauptverfasser: Medellin Rincon, Manuel Ricardo, Navarro Pimiento, Diana Camila, Ortegon Candela, Edwin Nicolas, Muñoz Vanegas, Camila, Gonzalez Chavez, Raul Ernesto
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O cotovelo flutuante é um quadro complexo e raro, causado por trauma de alta energia. Neste artigo, apresentamos o caso de um paciente que sofreu um acidente de trânsito com trauma craniano grave, cotovelo flutuante (fratura diafisária do úmero, fratura diafisária proximal do rádio e fratura segmentar da ulna) e lesão no nervo radial. Foram realizadas fixações com uma placa umeral e hastes intramedulares no antebraço. Embora o resultado tenha sido satisfatório, a sinostose radioulnar foi identificada nos controles pós-operatórios. Devido ao comprometimento neurológico, ao tipo de fraturas e à estabilização selecionada, acreditamos que o uso de hastes intramedulares no antebraço para casos semelhantes deve ser cuidadosamente avaliado. Floating elbow is a complex and rare entity caused by high-energy trauma. In this paper, we present the case of a patient who suffered a traffic accident with severe head trauma, floating elbow (humeral diaphyseal fracture, radial proximal diaphyseal fracture, and ulnar segmental fracture) and radial nerve injury. Fixations were made with a humeral plate and intramedullary rods in the forearm. Although the outcome was satisfactory, radioulnar synostosis was identified in postoperative controls. Due to the neurological compromise, type of fractures, and stabilization selected, we believe that the use of forearm intramedullary rods for similar cases should be carefully evaluated.
ISSN:0102-3616
1982-4378
DOI:10.1055/s-0044-1779333