Perrault e a narrativa de travessias
A organização de viagens com os personagens é um frutífero modo de estimular, no espírito dos mesmos, comparações entre um antes e um depois do percurso. A adoção de uma tal abordagem permite não apenas evidenciar um devir, mas ainda favorecer a emergência de narrativas a respeito das passagens entr...
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Veröffentlicht in: | IdeAs (Vanves, France) France), 2016-07 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A organização de viagens com os personagens é um frutífero modo de estimular, no espírito dos mesmos, comparações entre um antes e um depois do percurso. A adoção de uma tal abordagem permite não apenas evidenciar um devir, mas ainda favorecer a emergência de narrativas a respeito das passagens entre esse antes e esse depois. Além disso, a travessia de espaços sociais e geográficos distantes de suas vivências cotidianas estimula o exercício da comparação entre modos de vida e de estar no mundo, e toca diretamente, no caso dos personagens dos filmes do cineasta quebequense Pierre Perrault, na questão central do pertencimento. Neste artigo, abordamos essas questões a partir da discussão do filme Le règne du jour (1967). |
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ISSN: | 1950-5701 |
DOI: | 10.4000/ideas.1462 |