EMBEBIÇÃO, OSMOCONDICIONAMENTO E VIABILIDADE DE SEMENTES DE Apuleia leiocarpa (VOGEL.) J. F. MACBR

Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a embebição e avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Apuleia leiocarpa após o osmocondicionamento. O estudo da embebição foi realizado em sementes intactas e escarificadas, em água destilada durante 96 horas. No estudo do osmocondicionamento, as...

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Veröffentlicht in:Ciência florestal 2018-04, Vol.28 (1), p.80-89
Hauptverfasser: Spadeto, Cristiani, Mengarda, Liana Hilda Golin, Paulucio, Márcia Cristina, Lopes, José Carlos, Matheus, Miele Tallon
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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container_title Ciência florestal
container_volume 28
creator Spadeto, Cristiani
Mengarda, Liana Hilda Golin
Paulucio, Márcia Cristina
Lopes, José Carlos
Matheus, Miele Tallon
description Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a embebição e avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Apuleia leiocarpa após o osmocondicionamento. O estudo da embebição foi realizado em sementes intactas e escarificadas, em água destilada durante 96 horas. No estudo do osmocondicionamento, as sementes escarificadas foram separadas em três sublotes (L1; L2; L3), o primeiro foi condicionado em água destilada (controle), o segundo e o terceiro foram osmocondicionados em PEG 6000, nos potenciais de -0,4 e -0,8 MPa, respectivamente, por 10 horas. Posteriormente, as sementes foram acondicionadas em sacos plásticos e mantidas sob temperatura controlada de 3 ± 1°C. A semeadura foi realizada após 0, 30, 60, 90 e 120 dias do osmocondicionamento. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes: germinação, índice de velocidade de germinação, frequência relativa de germinação, comprimento da parte aérea e radicular e massa seca das plântulas. A embebição das sementes escarificadas de Apuleia leiocarpa segue o modelo trifásico de absorção de água, com início após três horas e culmina com a protrusão da raiz primária após 72 horas. As sementes osmocondicionadas em -0,8 MPa de PEG mantiveram a qualidade fisiológica, enquanto as sementes osmocondicionadas em água e em -0,4 MPa de PEG reduziram linearmente a porcentagem e a velocidade de germinação, o comprimento e a biomassa seca das plântulas.
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No estudo do osmocondicionamento, as sementes escarificadas foram separadas em três sublotes (L1; L2; L3), o primeiro foi condicionado em água destilada (controle), o segundo e o terceiro foram osmocondicionados em PEG 6000, nos potenciais de -0,4 e -0,8 MPa, respectivamente, por 10 horas. Posteriormente, as sementes foram acondicionadas em sacos plásticos e mantidas sob temperatura controlada de 3 ± 1°C. A semeadura foi realizada após 0, 30, 60, 90 e 120 dias do osmocondicionamento. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes: germinação, índice de velocidade de germinação, frequência relativa de germinação, comprimento da parte aérea e radicular e massa seca das plântulas. A embebição das sementes escarificadas de Apuleia leiocarpa segue o modelo trifásico de absorção de água, com início após três horas e culmina com a protrusão da raiz primária após 72 horas. As sementes osmocondicionadas em -0,8 MPa de PEG mantiveram a qualidade fisiológica, enquanto as sementes osmocondicionadas em água e em -0,4 MPa de PEG reduziram linearmente a porcentagem e a velocidade de germinação, o comprimento e a biomassa seca das plântulas.</description><identifier>ISSN: 0103-9954</identifier><identifier>ISSN: 1980-5098</identifier><identifier>EISSN: 1980-5098</identifier><identifier>DOI: 10.5902/1980509831582</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Universidade Federal de Santa Maria</publisher><subject>ECOLOGY ; ENVIRONMENTAL STUDIES ; FORESTRY</subject><ispartof>Ciência florestal, 2018-04, Vol.28 (1), p.80-89</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,315,781,785,865,886,27929,27930</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Spadeto, Cristiani</creatorcontrib><creatorcontrib>Mengarda, Liana Hilda Golin</creatorcontrib><creatorcontrib>Paulucio, Márcia Cristina</creatorcontrib><creatorcontrib>Lopes, José Carlos</creatorcontrib><creatorcontrib>Matheus, Miele Tallon</creatorcontrib><title>EMBEBIÇÃO, OSMOCONDICIONAMENTO E VIABILIDADE DE SEMENTES DE Apuleia leiocarpa (VOGEL.) 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A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes: germinação, índice de velocidade de germinação, frequência relativa de germinação, comprimento da parte aérea e radicular e massa seca das plântulas. A embebição das sementes escarificadas de Apuleia leiocarpa segue o modelo trifásico de absorção de água, com início após três horas e culmina com a protrusão da raiz primária após 72 horas. 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A semeadura foi realizada após 0, 30, 60, 90 e 120 dias do osmocondicionamento. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes: germinação, índice de velocidade de germinação, frequência relativa de germinação, comprimento da parte aérea e radicular e massa seca das plântulas. A embebição das sementes escarificadas de Apuleia leiocarpa segue o modelo trifásico de absorção de água, com início após três horas e culmina com a protrusão da raiz primária após 72 horas. As sementes osmocondicionadas em -0,8 MPa de PEG mantiveram a qualidade fisiológica, enquanto as sementes osmocondicionadas em água e em -0,4 MPa de PEG reduziram linearmente a porcentagem e a velocidade de germinação, o comprimento e a biomassa seca das plântulas.</abstract><pub>Universidade Federal de Santa Maria</pub><doi>10.5902/1980509831582</doi><tpages>10</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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