USO DO MÉTODO DA PREDIÇÃO DE PARÂMETROS PARA PROJETAR A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM FLORESTAS NATIVAS COM A FUNÇÃO WEIBULL

O objetivo deste trabalho foi utilizar o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull 3P (Três Parâmetros) para a projeção da distribuição diamétrica de um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista, comparando os resultados com projeções geradas pelos métodos Matriz de Transição e Razão de Movime...

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Veröffentlicht in:Ciência florestal 2017-09, Vol.27 (3), p.981-991
Hauptverfasser: Orellana, Enrique, Figueiredo Filho, Afonso
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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creator Orellana, Enrique
Figueiredo Filho, Afonso
description O objetivo deste trabalho foi utilizar o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull 3P (Três Parâmetros) para a projeção da distribuição diamétrica de um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista, comparando os resultados com projeções geradas pelos métodos Matriz de Transição e Razão de Movimentos. Os dados são oriundos de 100 parcelas permanentes de 2.500 m² (50 m x 50 m) instaladas na Floresta Nacional de Irati, Estado do Paraná e medidas nos anos de 2002, 2005, 2008 e 2011. Para o método da Predição dos Parâmetros foram ajustados modelos (pelo método stepwise) para projeção de 3, 6 e 9 anos cujas variáveis dependentes foram os parâmetros da função Weibull 3P b e c (o parâmetro a foi fixado em 10,02 cm, correspondente ao valor do diâmetro mínimo mensurado) e como variáveis independentes foram testadas o N.ha-1, G.ha-1, dg, dmin, diâmetros percentis (dP), dmax e suas transformações (inversa, logarítmica e quadrática). Um modelo de sobrevivência foi ajustado para projetar o número de árvores. As projeções obtidas pelo método da Predição dos Parâmetros para 2008 e 2011 foram comparadas com as projeções geradas pelos métodos da Matriz de Transição e Razão de Movimento utilizando-se o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S) e o Índice de Reynolds (IR). O desempenho dos ajustes dos modelos foi avaliado pelo índice de Schlaegel (IA) e o erro padrão de estimativa em percentagem (SYX%). Os resultados indicaram bons ajustes para o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull. Na comparação com o da Matriz de Transição e Razão de Movimento, o método testado apresentou os melhores resultados de acordo com o teste K-S, porém de acordo com IR, a melhor performance foi verificada pelo método da Matriz da Transição. Nos três métodos analisados houve aderência entre distribuições observadas e estimadas de acordo com o teste K-S.
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Os dados são oriundos de 100 parcelas permanentes de 2.500 m² (50 m x 50 m) instaladas na Floresta Nacional de Irati, Estado do Paraná e medidas nos anos de 2002, 2005, 2008 e 2011. Para o método da Predição dos Parâmetros foram ajustados modelos (pelo método stepwise) para projeção de 3, 6 e 9 anos cujas variáveis dependentes foram os parâmetros da função Weibull 3P b e c (o parâmetro a foi fixado em 10,02 cm, correspondente ao valor do diâmetro mínimo mensurado) e como variáveis independentes foram testadas o N.ha-1, G.ha-1, dg, dmin, diâmetros percentis (dP), dmax e suas transformações (inversa, logarítmica e quadrática). Um modelo de sobrevivência foi ajustado para projetar o número de árvores. As projeções obtidas pelo método da Predição dos Parâmetros para 2008 e 2011 foram comparadas com as projeções geradas pelos métodos da Matriz de Transição e Razão de Movimento utilizando-se o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S) e o Índice de Reynolds (IR). O desempenho dos ajustes dos modelos foi avaliado pelo índice de Schlaegel (IA) e o erro padrão de estimativa em percentagem (SYX%). Os resultados indicaram bons ajustes para o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull. Na comparação com o da Matriz de Transição e Razão de Movimento, o método testado apresentou os melhores resultados de acordo com o teste K-S, porém de acordo com IR, a melhor performance foi verificada pelo método da Matriz da Transição. Nos três métodos analisados houve aderência entre distribuições observadas e estimadas de acordo com o teste K-S.</description><identifier>ISSN: 0103-9954</identifier><identifier>ISSN: 1980-5098</identifier><identifier>EISSN: 1980-5098</identifier><identifier>DOI: 10.5902/1980509828670</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Universidade Federal de Santa Maria</publisher><subject>ECOLOGY ; ENVIRONMENTAL STUDIES ; FORESTRY</subject><ispartof>Ciência florestal, 2017-09, Vol.27 (3), p.981-991</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,860,881,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Orellana, Enrique</creatorcontrib><creatorcontrib>Figueiredo Filho, Afonso</creatorcontrib><title>USO DO MÉTODO DA PREDIÇÃO DE PARÂMETROS PARA PROJETAR A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM FLORESTAS NATIVAS COM A FUNÇÃO WEIBULL</title><title>Ciência florestal</title><addtitle>Ciênc. 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Um modelo de sobrevivência foi ajustado para projetar o número de árvores. As projeções obtidas pelo método da Predição dos Parâmetros para 2008 e 2011 foram comparadas com as projeções geradas pelos métodos da Matriz de Transição e Razão de Movimento utilizando-se o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S) e o Índice de Reynolds (IR). O desempenho dos ajustes dos modelos foi avaliado pelo índice de Schlaegel (IA) e o erro padrão de estimativa em percentagem (SYX%). Os resultados indicaram bons ajustes para o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull. Na comparação com o da Matriz de Transição e Razão de Movimento, o método testado apresentou os melhores resultados de acordo com o teste K-S, porém de acordo com IR, a melhor performance foi verificada pelo método da Matriz da Transição. 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Para o método da Predição dos Parâmetros foram ajustados modelos (pelo método stepwise) para projeção de 3, 6 e 9 anos cujas variáveis dependentes foram os parâmetros da função Weibull 3P b e c (o parâmetro a foi fixado em 10,02 cm, correspondente ao valor do diâmetro mínimo mensurado) e como variáveis independentes foram testadas o N.ha-1, G.ha-1, dg, dmin, diâmetros percentis (dP), dmax e suas transformações (inversa, logarítmica e quadrática). Um modelo de sobrevivência foi ajustado para projetar o número de árvores. As projeções obtidas pelo método da Predição dos Parâmetros para 2008 e 2011 foram comparadas com as projeções geradas pelos métodos da Matriz de Transição e Razão de Movimento utilizando-se o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S) e o Índice de Reynolds (IR). O desempenho dos ajustes dos modelos foi avaliado pelo índice de Schlaegel (IA) e o erro padrão de estimativa em percentagem (SYX%). Os resultados indicaram bons ajustes para o método da Predição dos Parâmetros da função Weibull. Na comparação com o da Matriz de Transição e Razão de Movimento, o método testado apresentou os melhores resultados de acordo com o teste K-S, porém de acordo com IR, a melhor performance foi verificada pelo método da Matriz da Transição. Nos três métodos analisados houve aderência entre distribuições observadas e estimadas de acordo com o teste K-S.</abstract><pub>Universidade Federal de Santa Maria</pub><doi>10.5902/1980509828670</doi><tpages>11</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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