ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ARTÉRIA CELÍACA EM PREÁS (Galea spixii Wagler, 1831)
Resumo Para o estudo foram utilizados 20 animais, que estavam em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade abdominal aberta e a aorta torácica canulada no sentido caudal para injeção de solução de látex Neoprene 650 corado de...
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Veröffentlicht in: | Ciência animal brasileira 2017, Vol.18 |
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creator | Oliveira, Gleidson Benevides de Oliveira, Radan Elvis Matias de Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes Câmara, Felipe Venceslau Araújo Júnior, Hélio Noberto de Oliveira, Moacir Franco de |
description | Resumo Para o estudo foram utilizados 20 animais, que estavam em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade abdominal aberta e a aorta torácica canulada no sentido caudal para injeção de solução de látex Neoprene 650 corado de vermelho e, em seguida, fixados em solução de formaldeído a 10%, por um período mínimo de 48 horas, para que pudessem ser dissecados, fotografados e os resultados analisados. A artéria celíaca originou-se da aorta abdominal e emitiu as artérias gástrica esquerda, lienal e esplênica. A artéria gástrica esquerda emitiu de dois a três ramos à região da curvatura menor do estômago. A artéria lienal emitiu quatro ramos ao parênquima do baço, de seis a doze ramos pancreáticos e a artéria gastroepiplóica esquerda. A artéria hepática emitiu de um a dois ramos pancreáticos e bifurcou-se em um curto tronco formado pelas artérias gástrica direita e hepática própria e ainda na artéria gastroduodenal, que originava a pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. O comportamento de trifurcação da artéria celíaca do preá assemelha-se ao encontrado em roedores, como o nutria, a cutia, o hamster e os ratos, o que sugere que este seja o padrão para a ordem. |
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Os animais foram descongelados, a cavidade abdominal aberta e a aorta torácica canulada no sentido caudal para injeção de solução de látex Neoprene 650 corado de vermelho e, em seguida, fixados em solução de formaldeído a 10%, por um período mínimo de 48 horas, para que pudessem ser dissecados, fotografados e os resultados analisados. A artéria celíaca originou-se da aorta abdominal e emitiu as artérias gástrica esquerda, lienal e esplênica. A artéria gástrica esquerda emitiu de dois a três ramos à região da curvatura menor do estômago. A artéria lienal emitiu quatro ramos ao parênquima do baço, de seis a doze ramos pancreáticos e a artéria gastroepiplóica esquerda. A artéria hepática emitiu de um a dois ramos pancreáticos e bifurcou-se em um curto tronco formado pelas artérias gástrica direita e hepática própria e ainda na artéria gastroduodenal, que originava a pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. O comportamento de trifurcação da artéria celíaca do preá assemelha-se ao encontrado em roedores, como o nutria, a cutia, o hamster e os ratos, o que sugere que este seja o padrão para a ordem.</description><identifier>ISSN: 1809-6891</identifier><identifier>DOI: 10.1590/1089-6891v18e-32918</identifier><language>por</language><publisher>Universidade Federal de Goiás</publisher><subject>VETERINARY SCIENCES</subject><ispartof>Ciência animal brasileira, 2017, Vol.18</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,860,881,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Oliveira, Gleidson Benevides de</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Radan Elvis Matias de</creatorcontrib><creatorcontrib>Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes</creatorcontrib><creatorcontrib>Câmara, Felipe Venceslau</creatorcontrib><creatorcontrib>Araújo Júnior, Hélio Noberto de</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Moacir Franco de</creatorcontrib><title>ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ARTÉRIA CELÍACA EM PREÁS (Galea spixii Wagler, 1831)</title><title>Ciência animal brasileira</title><addtitle>Ciênc. anim. bras</addtitle><description>Resumo Para o estudo foram utilizados 20 animais, que estavam em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade abdominal aberta e a aorta torácica canulada no sentido caudal para injeção de solução de látex Neoprene 650 corado de vermelho e, em seguida, fixados em solução de formaldeído a 10%, por um período mínimo de 48 horas, para que pudessem ser dissecados, fotografados e os resultados analisados. A artéria celíaca originou-se da aorta abdominal e emitiu as artérias gástrica esquerda, lienal e esplênica. A artéria gástrica esquerda emitiu de dois a três ramos à região da curvatura menor do estômago. A artéria lienal emitiu quatro ramos ao parênquima do baço, de seis a doze ramos pancreáticos e a artéria gastroepiplóica esquerda. A artéria hepática emitiu de um a dois ramos pancreáticos e bifurcou-se em um curto tronco formado pelas artérias gástrica direita e hepática própria e ainda na artéria gastroduodenal, que originava a pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. O comportamento de trifurcação da artéria celíaca do preá assemelha-se ao encontrado em roedores, como o nutria, a cutia, o hamster e os ratos, o que sugere que este seja o padrão para a ordem.</description><subject>VETERINARY SCIENCES</subject><issn>1809-6891</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2017</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNotj0FLxDAQhXNQcFn3F3jJUcGuM0naJsfarTWwUmkrHktaE-lSXNmieBUP4sFf1T9mlnUuwzwe895HyBnCEkMFVwhSBZFU-I7SBpwplEdkhhIO6glZjOMG_HDFhBAzUhalzrM7mtGVrupSXz_o6Xv6KugqoUlZTz-lTmiaraffJE2oN96X2fRZ0fPcDNbQ8bX_6Hv6aJ4Hu7ukKDlenJJjZ4bRLv73nNQ3WZ3eBusi12myDkYpZCBZrFxrIt5FIBwwhzJS0veypmXcn6IVIFt0T8YIy1wYd4yFImauhQ7CkM_J8vB27Ho7bJvN9m334vOaao_b7HEZYOxZEUAA8j8SQ06i</recordid><startdate>201701</startdate><enddate>201701</enddate><creator>Oliveira, Gleidson Benevides de</creator><creator>Oliveira, Radan Elvis Matias de</creator><creator>Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes</creator><creator>Câmara, Felipe Venceslau</creator><creator>Araújo Júnior, Hélio Noberto de</creator><creator>Oliveira, Moacir Franco de</creator><general>Universidade Federal de Goiás</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>201701</creationdate><title>ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ARTÉRIA CELÍACA EM PREÁS (Galea spixii Wagler, 1831)</title><author>Oliveira, Gleidson Benevides de ; Oliveira, Radan Elvis Matias de ; Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes ; Câmara, Felipe Venceslau ; Araújo Júnior, Hélio Noberto de ; Oliveira, Moacir Franco de</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-s848-8279fba63c604f02f18698039eab232f14b408b1fdaa4e2f57c225472fb0c0553</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2017</creationdate><topic>VETERINARY SCIENCES</topic><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Oliveira, Gleidson Benevides de</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Radan Elvis Matias de</creatorcontrib><creatorcontrib>Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes</creatorcontrib><creatorcontrib>Câmara, Felipe Venceslau</creatorcontrib><creatorcontrib>Araújo Júnior, Hélio Noberto de</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Moacir Franco de</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Ciência animal brasileira</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Oliveira, Gleidson Benevides de</au><au>Oliveira, Radan Elvis Matias de</au><au>Bezerra, Ferdinando Vinicius Fernandes</au><au>Câmara, Felipe Venceslau</au><au>Araújo Júnior, Hélio Noberto de</au><au>Oliveira, Moacir Franco de</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DA ARTÉRIA CELÍACA EM PREÁS (Galea spixii Wagler, 1831)</atitle><jtitle>Ciência animal brasileira</jtitle><addtitle>Ciênc. anim. bras</addtitle><date>2017-01</date><risdate>2017</risdate><volume>18</volume><issn>1809-6891</issn><abstract>Resumo Para o estudo foram utilizados 20 animais, que estavam em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). 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