Temperatura base para emissão de nós e plastocrono de plantas de melancia
O efeito da temperatura do ar sobre o desenvolvimento das plantas pode ser representado usando-se o método da soma térmica. Para o cálculo da soma térmica é necessário conhecer-se a temperatura base, abaixo da qual o desenvolvimento não acontece ou acontece a uma taxa desprezível. O objetivo deste t...
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Veröffentlicht in: | Ciência agronômica 2012-06, Vol.43 (2), p.288-292 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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creator | Lucas, Dionéia Daiane Pitol Streck, Nereu Augusto Bortoluzzi, Mateus Possebon Trentin, Roberto Maldaner, Ivan Carlos |
description | O efeito da temperatura do ar sobre o desenvolvimento das plantas pode ser representado usando-se o método da soma térmica. Para o cálculo da soma térmica é necessário conhecer-se a temperatura base, abaixo da qual o desenvolvimento não acontece ou acontece a uma taxa desprezível. O objetivo deste trabalho foi estimar a temperatura base para emissão de nós, bem como comparar as datas de cultivo para a variável plastocrono para a cultura da melancia. Três experimentos em campo foram conduzidos em Santa Maria, RS, com oito datas de semeadura durante os anos agrícolas 2006-2007 (05/09/2006 e 21/09/2006), 2008/2009 (20/09/2008, 06/10/2008 e 20/10/2008) e 2009/2010 (20/09/2009, 21/10/2009 e 30 /11/2009). Usou-se o cultivar "Crimson Sweet" aleatorizado em blocos ao acaso com quatro repetições por época. O número de nós acumulados na haste principal (NN) da melancieira foi observado em três plantas por parcela, três vezes por semana. O plastocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão entre NN e soma térmica acumulada. A temperatura base estimada usando a metodologia do menor valor de Quadrado Médio do Erro (QME) foi de 7,0 °C. O plastocrono em melancieira não diferiu entre as datas de plantio nos três anos agrícolas, sendo em média 23,4 ºC dia nó-1. A implicação para a modelagem é que um único valor de plastocrono pode ser usado para estimar a emissão de nós da cultivar "Crimson Sweet", independente da data de semeadura. |
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Para o cálculo da soma térmica é necessário conhecer-se a temperatura base, abaixo da qual o desenvolvimento não acontece ou acontece a uma taxa desprezível. O objetivo deste trabalho foi estimar a temperatura base para emissão de nós, bem como comparar as datas de cultivo para a variável plastocrono para a cultura da melancia. Três experimentos em campo foram conduzidos em Santa Maria, RS, com oito datas de semeadura durante os anos agrícolas 2006-2007 (05/09/2006 e 21/09/2006), 2008/2009 (20/09/2008, 06/10/2008 e 20/10/2008) e 2009/2010 (20/09/2009, 21/10/2009 e 30 /11/2009). Usou-se o cultivar "Crimson Sweet" aleatorizado em blocos ao acaso com quatro repetições por época. O número de nós acumulados na haste principal (NN) da melancieira foi observado em três plantas por parcela, três vezes por semana. O plastocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão entre NN e soma térmica acumulada. A temperatura base estimada usando a metodologia do menor valor de Quadrado Médio do Erro (QME) foi de 7,0 °C. O plastocrono em melancieira não diferiu entre as datas de plantio nos três anos agrícolas, sendo em média 23,4 ºC dia nó-1. A implicação para a modelagem é que um único valor de plastocrono pode ser usado para estimar a emissão de nós da cultivar "Crimson Sweet", independente da data de semeadura.</description><identifier>ISSN: 1806-6690</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1806-66902012000200011</identifier><language>por</language><publisher>Universidade Federal do Ceará</publisher><subject>AGRONOMY</subject><ispartof>Ciência agronômica, 2012-06, Vol.43 (2), p.288-292</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,864,885,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Lucas, Dionéia Daiane Pitol</creatorcontrib><creatorcontrib>Streck, Nereu Augusto</creatorcontrib><creatorcontrib>Bortoluzzi, Mateus Possebon</creatorcontrib><creatorcontrib>Trentin, Roberto</creatorcontrib><creatorcontrib>Maldaner, Ivan Carlos</creatorcontrib><title>Temperatura base para emissão de nós e plastocrono de plantas de melancia</title><title>Ciência agronômica</title><addtitle>Rev. 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O plastocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão entre NN e soma térmica acumulada. A temperatura base estimada usando a metodologia do menor valor de Quadrado Médio do Erro (QME) foi de 7,0 °C. O plastocrono em melancieira não diferiu entre as datas de plantio nos três anos agrícolas, sendo em média 23,4 ºC dia nó-1. 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Usou-se o cultivar "Crimson Sweet" aleatorizado em blocos ao acaso com quatro repetições por época. O número de nós acumulados na haste principal (NN) da melancieira foi observado em três plantas por parcela, três vezes por semana. O plastocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão entre NN e soma térmica acumulada. A temperatura base estimada usando a metodologia do menor valor de Quadrado Médio do Erro (QME) foi de 7,0 °C. O plastocrono em melancieira não diferiu entre as datas de plantio nos três anos agrícolas, sendo em média 23,4 ºC dia nó-1. A implicação para a modelagem é que um único valor de plastocrono pode ser usado para estimar a emissão de nós da cultivar "Crimson Sweet", independente da data de semeadura.</abstract><pub>Universidade Federal do Ceará</pub><doi>10.1590/S1806-66902012000200011</doi><tpages>5</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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