A pintura metafórica e paradoxal de João Câmara e o insólito jogo do visível
Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a produção recente do artista pernambucano João Câmara (1944), com foco em duas pinturas digitais, denominadas Comédia Parisiense (2O17) e Pedro Sonha (2018), por meio das quais o autor se refere, de maneira paradoxal e burlesca, a dois acontecimentos...
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Veröffentlicht in: | Estúdio (Universidade de Lisboa. Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes) 2019-12, Vol.10 (28), p.22-29 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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description | Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a produção recente do artista pernambucano João Câmara (1944), com foco em duas pinturas digitais, denominadas Comédia Parisiense (2O17) e Pedro Sonha (2018), por meio das quais o autor se refere, de maneira paradoxal e burlesca, a dois acontecimentos traumáticos da história político-social brasileira. Embora tratem de períodos distantes e diferentes protagonistas, mantêm entre si alguma similaridade, o que tornou as referências conhecidas, respectivamente, como "O Último Baile do Cabral" e o "Baile da Ilha Fiscal". |
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